Rondônia, 14 de dezembro de 2025
Polícia

Seguranças da FATEC são acusados de atirar em empresário na Capital

Vigilantes da Faculdade FATEC de Porto Velho, que seriam supostos policiais, estão sendo acusados de efetuarem disparos de arma de fogo contra um empresário da Capital que buscava a esposa na instituição de ensino na noite desta sexta-feira.



Na hora em que saía do estacionamento, já com a esposa no carro, Cristiano encontrou o portão fechado e ao pedir aos vigilantes que abrissem, não foi atendido. “Abriram só um lado, não tinha como passar, resolvi empurrar com a camionete, foi quando ouvi os disparos e ao olhar pelo retrovisor percebi que eram em minha direção”, relata.
O empresário foi até a 2ª Delegacia de Polícia Civil onde registrou o Boletim de Ocorrência nº 09E1002012045. “Espero que alguma providência seja tomada, isso é um absurdo, poderia ter perdido a vida dentro do estacionamento de uma faculdade e pelos próprios funcionários de uma instituição de ensino superior. Minha parte eu fiz, denunciei, afinal, podem até ser policiais a paisana, agora o desfecho cabe a polícia”.
Ao retornar a noite para buscar a mulher, Cristiano diz que foi abordado por dois vigilantes que o intimidaram. “Disseram em tom de ameaça que da próxima vez eu não subisse mais no canteiro. Tentei explicar o motivo, mas me ignoraram, então eu disse que se o estacionamento continuasse mal organizado, se preciso fosse, eu repetiria a manobra sim”, confessa.

Na hora em que saía do estacionamento, já com a esposa no carro, Cristiano encontrou o portão fechado e ao pedir aos vigilantes que abrissem, não foi atendido. “Abriram só um lado, não tinha como passar, resolvi empurrar com a camionete, foi quando ouvi os disparos e ao olhar pelo retrovisor percebi que eram em minha direção”, relata.
O empresário foi até a 2ª Delegacia de Polícia Civil onde registrou o Boletim de Ocorrência nº 09E1002012045. “Espero que alguma providência seja tomada, isso é um absurdo, poderia ter perdido a vida dentro do estacionamento de uma faculdade e pelos próprios funcionários de uma instituição de ensino superior. Minha parte eu fiz, denunciei, afinal, podem até ser policiais a paisana, agora o desfecho cabe a polícia”.

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