Servidor do TCE foi assassinado a facadas em Vilhena
O corpo do servidor do Tribunal de Contas em Vilhena, Caio de Melo Xavier, 47 anos, foi encontrado no final da tarde de segunda-feira próximo a uma estrada vicinal a cerca de um quilômetro do trevo que dá acesso a Colorado do Oeste. Caio estava desaparecido desde o sábado.
O corpo foi localizado com a ajuda de uma mulher, identificada apenas como Carla, que teria passado a noite com o servidor. Ela acompanhou a polícia até o lugar onde estava a vítima, já sem vida e completamente irreconhecível. Parentes da garota, que tem 20 anos, estavam na delegacia de Vilhena, mas não souberam explicar a participação dela no crime. A mãe, bastante abalada, disse que a filha não falava em casa sobre o que fazia na rua.
Já um amigo de Caio contou que o corpo estava enrolado em um colchão, e parcialmente carbonizado. A funerária que recolheu o cadáver disse que o funcionário do TCE teria sido atingido por cerca de 10 facadas. Os assassinos teriam usado o uísque que havia sobrado na casa de Xavier como combustível para atear fogo no colchão que o envolvia.
Fontes extraoficiais, porém, dão conta de que Caio teria sido atacado em sua própria casa, por um rapaz que seria ex-namorado da mulher com quem ele passara a noite. Após esfaqueá-lo, o homicida teria levado o corpo no próprio carro da vítima até o local onde ele foi desovado. Depois, o veículo foi deixado numa casa na avenida 1.507 do bairro Cristo Rei, onde a polícia o encontrou, junto com as primeiras pistas para desvendar o assassinato.
O corpo foi localizado com a ajuda de uma mulher, identificada apenas como Carla, que teria passado a noite com o servidor. Ela acompanhou a polícia até o lugar onde estava a vítima, já sem vida e completamente irreconhecível. Parentes da garota, que tem 20 anos, estavam na delegacia de Vilhena, mas não souberam explicar a participação dela no crime. A mãe, bastante abalada, disse que a filha não falava em casa sobre o que fazia na rua.
Já um amigo de Caio contou que o corpo estava enrolado em um colchão, e parcialmente carbonizado. A funerária que recolheu o cadáver disse que o funcionário do TCE teria sido atingido por cerca de 10 facadas. Os assassinos teriam usado o uísque que havia sobrado na casa de Xavier como combustível para atear fogo no colchão que o envolvia.
Fontes extraoficiais, porém, dão conta de que Caio teria sido atacado em sua própria casa, por um rapaz que seria ex-namorado da mulher com quem ele passara a noite. Após esfaqueá-lo, o homicida teria levado o corpo no próprio carro da vítima até o local onde ele foi desovado. Depois, o veículo foi deixado numa casa na avenida 1.507 do bairro Cristo Rei, onde a polícia o encontrou, junto com as primeiras pistas para desvendar o assassinato.
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