Rondônia, 23 de dezembro de 2024
Política

A NOVA CPMF É UM CRIME CONTRA O PAÍS - Por Leonardo Sobral - SIMPI/RO

É impressionante que um governo que se apresenta como popular, democrático e a favor da população, mas que continua a aumentar a taxação sobre o trabalhador o assalariado e a classe produtiva patronal sem taxar os bancos e o capital especulativo, especialmente o externo, tenha o desplante de, com uma das mais injustas e altas cargas tributárias do mundo, tentar recriar a CPMF, que já foi rejeitada, com o nome de CSS - Contribuição Social para a Saúde.


No Brasil os políticos, depois de eleitos, se comportam como se não tivessem que prestar contas de seus atos. Nunca antes neste país isto foi tão visível. O presidente Lula da Silva que, durante toda sua trajetória política se posicionou contra a CPMF, que, reiteradamente, acusou de ser um imposto ruim, regressivo, em cascata e desnecessário, agora não tem o menor pudor, mesmo diante da maior carga tributária que o país já teve, proclamar a necessidade do que antes execrava. A memória não parece ser a grande qualidade de Sua Excelência. Porém ainda mais imoral, mais agressivo, mais incompreensível foi a posição dos 256 que deputados votaram a favor de mais um imposto. Não cabe a alegação inócua de que visa atender a necessidade de saúde para os pobres. Os pobres, com ou sem CSS, não têm atendimento médico. Basta procurar, em qualquer canto do país este tipo de atendimento, para verificar que não existe. Quem procura os hospitais públicos sabe e isto não muda com um novo imposto.

Não é falta de recursos a questão; é falta de gestão. O governo desperdiça recursos por falta de competência, mas é voraz na hora de meter a mão no bolso do povo. Porém, com menos recursos no setor privado o investimento diminui e o país não cresce. O grande gargalo, hoje, no país para um crescimento maior e sustentável é a falta de investimentos porque o governo, ao retirar mais recursos do que pode e deve, impede o aumento de novos investimentos, de geração de novos empregos e mais renda. Por tudo isto é necessário lembrar que, em Rondônia, os deputados Anselmo de Jesus (PT), Eduardo Valverde (PT), Marinha Raupp (PMDB) e Natan Danadon (PMDB) fizeram um triste papel. Eles e os demais da lista divulgada pela Folha de São Paulo disponível no link http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u411423.shtml . É bom guardar os nomes deles que depois virão pedir apoio e voto. Será a hora do troco.

Traidores dos mandatos
No Brasil os políticos, depois de eleitos, se comportam como se não tivessem que prestar contas de seus atos. Nunca antes neste país isto foi tão visível. O presidente Lula da Silva que, durante toda sua trajetória política se posicionou contra a CPMF, que, reiteradamente, acusou de ser um imposto ruim, regressivo, em cascata e desnecessário, agora não tem o menor pudor, mesmo diante da maior carga tributária que o país já teve, proclamar a necessidade do que antes execrava. A memória não parece ser a grande qualidade de Sua Excelência. Porém ainda mais imoral, mais agressivo, mais incompreensível foi a posição dos 256 que deputados votaram a favor de mais um imposto. Não cabe a alegação inócua de que visa atender a necessidade de saúde para os pobres. Os pobres, com ou sem CSS, não têm atendimento médico. Basta procurar, em qualquer canto do país este tipo de atendimento, para verificar que não existe. Quem procura os hospitais públicos sabe e isto não muda com um novo imposto.

Não é falta de recursos a questão; é falta de gestão. O governo desperdiça recursos por falta de competência, mas é voraz na hora de meter a mão no bolso do povo. Porém, com menos recursos no setor privado o investimento diminui e o país não cresce. O grande gargalo, hoje, no país para um crescimento maior e sustentável é a falta de investimentos porque o governo, ao retirar mais recursos do que pode e deve, impede o aumento de novos investimentos, de geração de novos empregos e mais renda. Por tudo isto é necessário lembrar que, em Rondônia, os deputados Anselmo de Jesus (PT), Eduardo Valverde (PT), Marinha Raupp (PMDB) e Natan Danadon (PMDB) fizeram um triste papel. Eles e os demais da lista divulgada pela Folha de São Paulo disponível no link http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u411423.shtml . É bom guardar os nomes deles que depois virão pedir apoio e voto. Será a hora do troco.

Como representante do Micros e Pequenos empresários do estado de Rondônia, desde já abrimos o direito do contraditório aos parlamentares citados e também aos demais deputados e senadores da bancada rondoniense, para debaterem em nosso sindicato com nossos associados e colaboradores.

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