Adiada audiência pública para debater problemas na saúde de Porto Velho
O deputado estadual Doutor Alexandre Brito (PSDB) apresentou requerimento durante sessão plenária da Assembléia Legislativa, solicitando o adiamento da audiência pública para debater o caos na saúde pública de Porto Velho, previamente marcada para o dia 26 de maio, para o próximo dia 9 de junho, às 15 horas no plenário da ALE. Segundo o parlamentar se faz necessário ampliar a mobilização da comunidade e segmentos sociais, para desta forma se firmar um pacto pela solução dos problemas de saúde da capital.
Ao final declarou o deputado: Crianças, jovens e idosos jogados ao chão nas unidades da rede pública de saúde e o aumento do contingente populacional com o advento da construção das usinas do Rio de Madeira, são os principais ingredientes, que contribuem para a superlotação das unidades estaduais, como no caso do Hospital de Base, Hospital João Paulo II e Hospital Infantil Cosme e Damião, e enquanto isto necessário se faz cobrar responsabilidades da Prefeitura que é a responsável, a gestora pelo atendimento básico da população da capital.
Para esta audiência pública a mesa diretora da Assembléia Legislativa efetivou convite para as seguintes instituições: Secretaria Estadual de Saúde; Secretaria Municipal de Saúde; Conselho Estadual de Saúde; Conselho Municipal de Saúde; Ministério Público Estadual; Ministério da Saúde; Câmara Municipal de Porto Velho; coordenadores e alunos dos cursos de medicina das Faculdades Aparício Carvalho, São Lucas e Fundação Universidade Federal de Rondônia; representantes do consórcio responsável pela a construção das Usinas do Rio Madeira; representações do Rotary Clube, Lions Clube e Ordem Maçônica; Conselho Regional de Medicina; Conselho Regional de Enfermagem, Conselho Regional de Farmácia; diretores dos hospitais João Paulo II, de Base, e Cosme e Damião; e os deputados estaduais, membros da Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa de Rondônia.
Ao final declarou o deputado: Crianças, jovens e idosos jogados ao chão nas unidades da rede pública de saúde e o aumento do contingente populacional com o advento da construção das usinas do Rio de Madeira, são os principais ingredientes, que contribuem para a superlotação das unidades estaduais, como no caso do Hospital de Base, Hospital João Paulo II e Hospital Infantil Cosme e Damião, e enquanto isto necessário se faz cobrar responsabilidades da Prefeitura que é a responsável, a gestora pelo atendimento básico da população da capital.
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