Rondônia, 14 de janeiro de 2025
Política

Adiada audiência pública para debater problemas na saúde de Porto Velho

O deputado estadual Doutor Alexandre Brito (PSDB) apresentou requerimento durante sessão plenária da Assembléia Legislativa, solicitando o adiamento da audiência pública para debater o caos na saúde pública de Porto Velho, previamente marcada para o dia 26 de maio, para o próximo dia 9 de junho, às 15 horas no plenário da ALE. Segundo o parlamentar se faz necessário ampliar a mobilização da comunidade e segmentos sociais, para desta forma se firmar um pacto pela solução dos problemas de saúde da capital.



Ao final declarou o deputado: “Crianças, jovens e idosos jogados ao chão nas unidades da rede pública de saúde e o aumento do contingente populacional com o advento da construção das usinas do Rio de Madeira, são os principais ingredientes, que contribuem para a superlotação das unidades estaduais, como no caso do Hospital de Base, Hospital João Paulo II e Hospital Infantil Cosme e Damião, e enquanto isto necessário se faz cobrar responsabilidades da Prefeitura que é a responsável, a gestora pelo atendimento básico da população da capital.
Para esta audiência pública a mesa diretora da Assembléia Legislativa efetivou convite para as seguintes instituições: Secretaria Estadual de Saúde; Secretaria Municipal de Saúde; Conselho Estadual de Saúde; Conselho Municipal de Saúde; Ministério Público Estadual; Ministério da Saúde; Câmara Municipal de Porto Velho; coordenadores e alunos dos cursos de medicina das Faculdades – Aparício Carvalho, São Lucas e Fundação Universidade Federal de Rondônia; representantes do consórcio responsável pela a construção das Usinas do Rio Madeira; representações do Rotary Clube, Lions Clube e Ordem Maçônica; Conselho Regional de Medicina; Conselho Regional de Enfermagem, Conselho Regional de Farmácia; diretores dos hospitais João Paulo II, de Base, e Cosme e Damião; e os deputados estaduais, membros da Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa de Rondônia.

Ao final declarou o deputado: “Crianças, jovens e idosos jogados ao chão nas unidades da rede pública de saúde e o aumento do contingente populacional com o advento da construção das usinas do Rio de Madeira, são os principais ingredientes, que contribuem para a superlotação das unidades estaduais, como no caso do Hospital de Base, Hospital João Paulo II e Hospital Infantil Cosme e Damião, e enquanto isto necessário se faz cobrar responsabilidades da Prefeitura que é a responsável, a gestora pelo atendimento básico da população da capital.

SIGA-NOS NO

Veja Também

BR-429 em São Miguel recebe manutenção após solicitação da Lebrinha

Com gabinete ainda em reforma, vereador Adalto discute cronograma de ações na Semagric nos distritos

Vereadora Ellis Regina se reúne com titular da Semusa para esclarecimento sobre medidas contra a Covid-19

DER inicia manutenção na ro-377 em São Francisco do Guaporé atendendo indicação da deputada Lebrinha