Aliança do PPS com PP pode estar ameaçada em Rondônia
A provável aliança entre o PPS e o PP em Rondônia pode não acontecer, ou, na pior das hipóteses, o líder progressista e ex-governador Ivo Cassol não poderá pedir votos para a candidata governista Dilma Roussef (PT). Cassol já havia anunciado que estaria junto da ex-ministra e ofereceu palanque do PP para futura presidenciável.
No entanto, o PPS, legenda do candidato de Cassol ao Governo, João Cahulla, pertence a base de oposição a Dilma e é um dos três partidos que sustentarão a candidatura de José Serra a presidência.
Nesta sexta-feira, o Diretório Nacional do PPS iniciou o processo de desmonte de futuras alianças que projetam apoio a Dilma. "Algumas dessas tratativas (de alianças nos estados), porém, tendem a acoplar o Partido aos palanques estaduais da candidata do PT à Presidência da República, o que não pode ser aprovado por direção partidária em nenhuma das suas instâncias", alerta o ex-senador Roberto Freire, presidente do PPS. Pelas normas definidas pela legenda as decisões ocorrerão somente em junho e mesmo assim dentro da estratégia já definida: não poderá haver aliança com partidos ligados a Dilma Roussef, como é o caso do PP de Cassol.
O maior problema para a dupla Cahulla-Cassol pode nem ser entretanto as definições partidárias, mas as legais. Se não estiverem coligados, oficialmente Cassol não pode pedir votos a Cahulla e vice-versa, segundo disposto no Artigo 44 da Instrução 131/2010 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O dispositivo permite a participação de políticos no horário eleitoral de outros candidatos somente quando integrante da mesma Coligação. A questão gera outra situação com relação ao tempo de TV, que será escasso para ambas as legendas e mesmo assim não poderão utilizá-lo juntamente.
Portanto, se permanecer a decisão do PPS e é quase certo que nada mude, Cassol não terá um candidato oficial ao Governo nas próximas eleições. Nem Cahulla poderá pedir votos para Cassol ao Senado. E se o ex-governador Cassol desistir da idéia de apoiar Dilma a situação será a mesma. Principalmente porque no plano nacional o PP estará com Dilma e o PPS com Serra.
No entanto, o PPS, legenda do candidato de Cassol ao Governo, João Cahulla, pertence a base de oposição a Dilma e é um dos três partidos que sustentarão a candidatura de José Serra a presidência.
Nesta sexta-feira, o Diretório Nacional do PPS iniciou o processo de desmonte de futuras alianças que projetam apoio a Dilma. "Algumas dessas tratativas (de alianças nos estados), porém, tendem a acoplar o Partido aos palanques estaduais da candidata do PT à Presidência da República, o que não pode ser aprovado por direção partidária em nenhuma das suas instâncias", alerta o ex-senador Roberto Freire, presidente do PPS. Pelas normas definidas pela legenda as decisões ocorrerão somente em junho e mesmo assim dentro da estratégia já definida: não poderá haver aliança com partidos ligados a Dilma Roussef, como é o caso do PP de Cassol.
O maior problema para a dupla Cahulla-Cassol pode nem ser entretanto as definições partidárias, mas as legais. Se não estiverem coligados, oficialmente Cassol não pode pedir votos a Cahulla e vice-versa, segundo disposto no Artigo 44 da Instrução 131/2010 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O dispositivo permite a participação de políticos no horário eleitoral de outros candidatos somente quando integrante da mesma Coligação. A questão gera outra situação com relação ao tempo de TV, que será escasso para ambas as legendas e mesmo assim não poderão utilizá-lo juntamente.
Portanto, se permanecer a decisão do PPS e é quase certo que nada mude, Cassol não terá um candidato oficial ao Governo nas próximas eleições. Nem Cahulla poderá pedir votos para Cassol ao Senado. E se o ex-governador Cassol desistir da idéia de apoiar Dilma a situação será a mesma. Principalmente porque no plano nacional o PP estará com Dilma e o PPS com Serra.
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