Rondônia, 09 de maio de 2024
Política

Amir Lando recebe denúncias de servidores e aponta o STF como solução definitiva

O deputado federal Amir Lando desde que assumiu o mandato tem acompanhado de perto o problema da transposição de servidores estaduais de Rondônia aos quadros da União. Segundo o parlamentar, toda reunião marcada pelo governo federal, uma “marmota jurídica” nova é apresentada à bancada e aos sindicalistas que participam da audiência.



Os servidores querem que o parlamentar intervenha junto ao Ministério do Planejamento para corrigir essa discrepância que poderá também se estender aos demais servidores de outras categorias funcionais.

Segundo Amir Lando, “Já estamos em 2013 e esses servidores já perderam os aumentos concedidos pelo governo Dilma de 5% neste mesmo ano, mais 5% em 2014 e os 5% de 2015 que os demais servidores teriam direito”, frisou.

Os servidores querem que o parlamentar intervenha junto ao Ministério do Planejamento para corrigir essa discrepância que poderá também se estender aos demais servidores de outras categorias funcionais.

Outra denúncia feita pelos servidores é que os 48 “transpostos” ainda não figuram no sistema Siape como federais e com isso não podem ingressar com o Abono de Permanência e nem com a aposentadoria. “Simplesmente não existem ainda”, disse um servidor.

Com esse impasse, a contribuição social deles não existe também e não poderão ter direito a correção salarial como os servidores do ex-território.

O deputado Amir Lando depois de sucessivas reuniões com o governo federal sobre esse assunto chegou à conclusão que no momento se deve ingressar com um Mandado de Segurança por Omissão à Constituição ao Supremo Tribunal Federal (STF) para fazer cumprir o que está disposto na Emenda Constitucional 60, por parte do governo federal e resolver de vez essa situação. Em conversa com o governador Confúcio Moura, o Estado de Rondônia resolveu definitivamente ingressar com essa ação o mais rápido possível.

Com essa medida, Amir Lando acredita fazer Justiça com os servidores. “O entendimento da norma fundamental é clara, mas, o governo federal não quer ter mais esse prejuízo. O STF fará com que a CF/88 seja cumprida”, finalizou.

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