Amorim culpa Minc por paralisação das obras de Jirau
A irresponsabilidade pela paralisação da usina hidrelétrica de Jirau, no rio Madeira, o consequente atraso na geração de energia para 2012, bem como o aumento no custo total da obra, estimada pelo empreendedor em 60%, deve ser creditada ao ministro do Meio Ambiente Carlos Minc. A afirmação é do deputado federal Ernandes Amorim (PTB) crítico contumaz das atitudes insensíveis e midiáticas do ministro.
O País amarga esse prejuízo. Uma obra dessa envergadura que tinha previsão de gerar energia já a partir de 2012 parada. São três mil trabalhadores sem ter o que fazer no que pese as ensacadeiras construídas para desviar o rio durante a instalação das turbinas estarem bem adiantadas. Não era para se chegar a isso. Falta sensibilidade do governo, em especial desse ministro cabeça-dura em resolver esse impasse. Há remédio, já foi apresentado, mas ele insiste em não aplicá-lo. Enquanto isso somos prejudicados com a paralisação desse grande empreendimento e seis mil famílias à míngua sem saber para onde ir, nem do que viver. Tá na hora do presidente tomar rédeas da situação, afirma o parlamentar.
O ministro Minc esteve na terça-feira (19) em Porto Velho, dia que findou a validade da licença temporária da usina, mas nada tratou a esse respeito. Ele apenas sobrevoou a Flona para reafirmar a retirada em curso do gado da área e notificar, pessoalmente, alguns produtores.
O País amarga esse prejuízo. Uma obra dessa envergadura que tinha previsão de gerar energia já a partir de 2012 parada. São três mil trabalhadores sem ter o que fazer no que pese as ensacadeiras construídas para desviar o rio durante a instalação das turbinas estarem bem adiantadas. Não era para se chegar a isso. Falta sensibilidade do governo, em especial desse ministro cabeça-dura em resolver esse impasse. Há remédio, já foi apresentado, mas ele insiste em não aplicá-lo. Enquanto isso somos prejudicados com a paralisação desse grande empreendimento e seis mil famílias à míngua sem saber para onde ir, nem do que viver. Tá na hora do presidente tomar rédeas da situação, afirma o parlamentar.
Amorim disse ainda que a emissão da licença de instalação definitiva, de acordo com informações do Ibama, depende de documentos contendo a anuência do governo do Estado de Rondônia e um termo de compromisso com o Estado e com a prefeitura de Porto Velho.
Veja Também
DER inicia manutenção na ro-377 em São Francisco do Guaporé atendendo indicação da deputada Lebrinha
Prefeito demite 16 comissionados da extinta Agência Reguladora, denunciada como cabide de emprego
Justiça suspende leis que aumentaram salários do prefeito, vice, secretários e vereadores em Jaru
Vereadora Ellis Regina vai pedir retorno da Secretaria Municipal de Agricultura