Rondônia, 11 de outubro de 2024
Política

Amorim defende anistia e alteração da lei durante audiência em Rondônia

A anistia de multas aos produtores que desmataram por força de incentivos à colonização de Rondônia – nos moldes da já aprovada no vizinho Mato Grosso -, competência para estados legislarem sobre Código Ambiental, proposto pelo Paraná, que adequa a questão para realidade geográfica de cada estado, diferente da universalização do Código Florestal em vigor, são os pontos que o deputado federal Ernandes Amorim (PTB) pretende inseridos no acordo em marcha para uma versão mais flexível da polêmica lei que está sendo alterada no Congresso Nacional.


“Nós temos feito a defesa desses pontos nas discussões dentro dessa Comissão Especial e temos a convicção que já estão acolhidas na versão do relatório para aprovação da Casa e do presidente Lula. Cremos que é chegada a hora do Brasil se destacar como grande produtor para suprir a demanda mundial nesse momento que se discute a fome. Não é possível continuar a desvalorizar o setor produtivo, e ter, no futuro próximo, importar grãos e outros alimentos da China, Estados Unidos. Precisamos pensar no futuro, no potencial e resolver essa questão. Acho que as alterações pretendidas seguem o preceito de desenvolvimento sustentável, pois respeita o meio ambiente, mas não de uma maneira única para todo o país, mas em respeito as peculiaridades de cada estado”, afirma Amorim

O parlamentar também chama a atenção dos demais colegas para o momento. “É bom que cada parlamentar mostre a cara a seus eleitores: se realmente querem defender os interesses dos 25 milhões que vivem e trabalham na Amazônia, ou se querem continuar fazendo média com os ‘onguistas’. No próximo ano haverá eleições, e todos seremos julgados, presidente, governador e parlamentares. Vamos ver que tipo de julgamento nosso povo amazônida dará. Eu não tenho visto esse povo contente com essas políticas enfiadas de goelas abaixo, sendo tratados, ou melhor, maltratados, como marginais e na base de armas e de multas estratosféricas. O povo quer trabalhar. Compete dar condições e estamos trabalhando com essas propostas que une os querem produzir com leis mais claras e com respeito ambiental”, disse Amorim.
A Comissão realiza a primeira audiência em Cuiabá (MT), na quinta-feira pela manhã, e às 14 horas chega a Porto Velho para uma visita às obras da usina de Santo Antônio, no rio Madeira e, em seguida, segue em avião da Força Aérea Brasileira (FAB), para Ji-Paraná. Lá, na sexta-feira, a partir das 9 horas, será realizada audiência no auditório da Ulbra.
“Nós temos feito a defesa desses pontos nas discussões dentro dessa Comissão Especial e temos a convicção que já estão acolhidas na versão do relatório para aprovação da Casa e do presidente Lula. Cremos que é chegada a hora do Brasil se destacar como grande produtor para suprir a demanda mundial nesse momento que se discute a fome. Não é possível continuar a desvalorizar o setor produtivo, e ter, no futuro próximo, importar grãos e outros alimentos da China, Estados Unidos. Precisamos pensar no futuro, no potencial e resolver essa questão. Acho que as alterações pretendidas seguem o preceito de desenvolvimento sustentável, pois respeita o meio ambiente, mas não de uma maneira única para todo o país, mas em respeito as peculiaridades de cada estado”, afirma Amorim

O parlamentar também chama a atenção dos demais colegas para o momento. “É bom que cada parlamentar mostre a cara a seus eleitores: se realmente querem defender os interesses dos 25 milhões que vivem e trabalham na Amazônia, ou se querem continuar fazendo média com os ‘onguistas’. No próximo ano haverá eleições, e todos seremos julgados, presidente, governador e parlamentares. Vamos ver que tipo de julgamento nosso povo amazônida dará. Eu não tenho visto esse povo contente com essas políticas enfiadas de goelas abaixo, sendo tratados, ou melhor, maltratados, como marginais e na base de armas e de multas estratosféricas. O povo quer trabalhar. Compete dar condições e estamos trabalhando com essas propostas que une os querem produzir com leis mais claras e com respeito ambiental”, disse Amorim.

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