Amorim defende apreciação de PEC dos delegados para conter escalada da violência
Para o deputado federal Ernandes Amorim (PTB) uma das formas de conter o recrudescimento da violência no país e, consequentemente em Rondônia, é restabelecer as funções perdidas dos delegados de polícia, pondo na ordem do dia da Câmara dos Deputados, para apreciação e votação, a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 549, que estabelece entre outras coisas, a isonomia salarial da categoria com os membros do Ministério Público.
Em ofício reiterando o pedido de inclusão da PEC na ordem do dia, logo após o discurso, o parlamentar volta a lembrar que a tese principal da proposta faz justiça aos delegados, pois assegura o direito de os mesmos receberem remuneração tal qual a de promotores porque são considerados agentes políticos e exercem atividades que se revestem de natureza jurídica, semelhantes às desenvolvidas pelos promotores de justiça e procuradores da república, durante a persecução criminal preliminar. Na verdade o que se tenta com essa proposta é restabelecer um direito que estava previsto na Constituição, mas que foi suprimido, de forma injusta, por uma emenda, afirma Amorim.
A PEC 549 é de autoria do deputado federal Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP) e, de acordo com Amorim, concede aos delegados de polícia o direito a remuneração por intermédio do subsídio, igual à paga aos membros do Ministério Público, que participam das diligências na fase investigatória criminal.
Em ofício reiterando o pedido de inclusão da PEC na ordem do dia, logo após o discurso, o parlamentar volta a lembrar que a tese principal da proposta faz justiça aos delegados, pois assegura o direito de os mesmos receberem remuneração tal qual a de promotores porque são considerados agentes políticos e exercem atividades que se revestem de natureza jurídica, semelhantes às desenvolvidas pelos promotores de justiça e procuradores da república, durante a persecução criminal preliminar. Na verdade o que se tenta com essa proposta é restabelecer um direito que estava previsto na Constituição, mas que foi suprimido, de forma injusta, por uma emenda, afirma Amorim.
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