Amorim diz que PTB mobiliza posição favorável as PECs e contrária ao governo
O PTB iniciou uma mobilização para aprovar todas as Propostas de Emendas Parlamentares (Pecs), em tramitação na Câmara, que em sua maioria favorece servidores, caso da 300 que cuida da isonomia para policiais e bombeiros militares. A informação é do deputado federal Ernandes Amorim (PTB).
A posição dos petebistas é pela aprovação de todas as Pecs que constam na pauta de votação da Câmara, ao contrário da posição do líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), que além do congelamento pretende priorizar apenas a Pec 438/01, que desapropria as propriedades onde for constada a exploração de trabalho escravo; e a Pec 231/95, que reduz de 44 horas para 40 horas a jornada máxima de trabalho semanal.
Para o parlamentar, o governo receia pressões de outros setores organizados da sociedade, como os policiais mobilizados em torno da Pec 300 já aprovada em primeiro turno na Câmara. Há ainda outras 64 Pecs na pauta da Câmara. O governo deixa claro com essa proposta, não aceita por nosso partido, o PTB, que receia o mesmo poder de organização e pressão sobre os parlamentares que os policiais fizeram. Se isso ocorrer, alegam que vai gerar impacto orçamentário semelhante, e o prejuízo para o governo grande. Consideramos um equívoco já que o mesmo governo alega crescimento da economia e de suas reservas e cremos seja o momento de fazer alguma coisa pelos servidores, afirma Amorim.
A posição dos petebistas é pela aprovação de todas as Pecs que constam na pauta de votação da Câmara, ao contrário da posição do líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP), que além do congelamento pretende priorizar apenas a Pec 438/01, que desapropria as propriedades onde for constada a exploração de trabalho escravo; e a Pec 231/95, que reduz de 44 horas para 40 horas a jornada máxima de trabalho semanal.
Nossa posição é favorável a aprovação de todas elas, e lutar para que siga o tramite das já aprovadas em primeira votação na Casa, caso da Pec 300. Pessoalmente defendo que as demais categorias pressionem a Câmara, pois esse é o jogo democrático Esse é o momento. O governo precisa parar com essa cantilena antiga de que vai inchar o orçamento com eventuais aumentos. Se estamos bem na economia é preciso reverter isso para nossa sociedade. Já que foram feitos cortes nos repasses constitucionais aos municípios que se beneficiem os servidores. Nada mais justo. O que não se pode é continuar fazer festa com dinheiro do contribuinte com doações internacionais, emprestando para o FMI, e esquecendo o dever de casa, disse Amorim.
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