Amorim fala dos conflitos agrários de Rondônia para TV da França
Uma equipe de jornalistas prepara uma reportagem especial para ser veiculada em TV aberta da França (Canal Plus), sobre a situação fundiária em Rondônia e, ouviram, nesta semana, o posicionamento do deputado federal Ernandes Amorim (PTB-RO), a respeito de organizações como a Liga Camponesa Pobre (LCP), os conflitos no campo, e luta pela permanência das pessoas que vivem e trabalham em parte da Floresta Nacional (Flona) do Bom Futuro, e dos projetos de lei do parlamentar que desconstitucionaliza os decretos que criaram as Flonas e remete ao Congresso Nacional a criação de novas unidades de conservação no país.
Aos jornalistas, o deputado Amorim reafirmou seu posicionamento sobre a LCP de que se trata de uma organização terrorista com viés revolucionário e que tem sua expansão na região espalhando terror e medo aos produtores rurais. Nossa convicção se forma nos documentos tornado públicos pelos órgãos de segurança do Estado; da denúncia publicada na mídia nacional; na audiência pública realizada na Câmara dos Deputados; nos relatos do juiz de Buritis e nos depoimentos de vítimas e gravações mostrando os crimes praticados por esse grupo, reafirmou à reportagem francesa.
Amorim também falou do processo de colonização no Estado, dos programas governamentais, das contradições das políticas públicas entre a questão ambiental e falta de regularização fundiária, e da iminência de novos conflitos em decorrência de retirada de famílias que trabalham a quase duas décadas na Flona do Bom Futuro, sem ter perspectiva para onde ir; para onde levar seus rebanhos, nem indenizações. Uma operação para retirada dessas pessoas da Flona está sendo organizada pelo Ministério do Meio Ambiente.
Aos jornalistas, o deputado Amorim reafirmou seu posicionamento sobre a LCP de que se trata de uma organização terrorista com viés revolucionário e que tem sua expansão na região espalhando terror e medo aos produtores rurais. Nossa convicção se forma nos documentos tornado públicos pelos órgãos de segurança do Estado; da denúncia publicada na mídia nacional; na audiência pública realizada na Câmara dos Deputados; nos relatos do juiz de Buritis e nos depoimentos de vítimas e gravações mostrando os crimes praticados por esse grupo, reafirmou à reportagem francesa.
Amorim também falou do processo de colonização no Estado, dos programas governamentais, das contradições das políticas públicas entre a questão ambiental e falta de regularização fundiária, e da iminência de novos conflitos em decorrência de retirada de famílias que trabalham a quase duas décadas na Flona do Bom Futuro, sem ter perspectiva para onde ir; para onde levar seus rebanhos, nem indenizações. Uma operação para retirada dessas pessoas da Flona está sendo organizada pelo Ministério do Meio Ambiente.
O deputado também falou do movimento dos moradores que lutam pela permanência no local, e das alternativas que vem sendo negociadas por ele e mais outros parlamentares. Vamos entregar a Carta de Buritis, documento fruto de uma audiência pública organizada pela deputada Daniela Amorim (PTB), para o ministro Carlos Minc (Meio Ambiente) e estamos mobilizando as bancadas parlamentares estadual e federal, mais o Governo do Estado, prefeitos e vereadores para sensibilizar a União a reconhecer e regularizar a situação em Bom Futuro. Amorim tem-se destacado no Congresso Nacional, nesse ano principalmente, por sua luta em favor da regularização fundiária, mineral, inclusive em terras indígenas, e uma legislação ambiental que se coadune com o desenvolvimento sustentável, mas que leve em conta as peculiaridades de Rondônia, já documentadas nos estudos que se transformaram na primeira lei estadual do zoneamento sócio econômico e ecológico do país.
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