Rondônia, 02 de maio de 2024
Política

Assembléia debate criação de Pronto Socorro Municipal em audiência pública

A Assembléia Legislativa de Rondônia promove no dia 16 de junho, às 14h, audiência pública para debater com o conjunto da sociedade, alternativas urgentes para o enfrentamento do caos na saúde pública de Porto Velho, e ainda, sobre a necessidade de criação e instalação do Pronto Socorro Municipal. O evento acontece em atendimento a requerimento de autoria do deputado Doutor Alexandre Brito (PSDB), aprovado por unanimidade, durante sessão plenária da ALE.



Continuando afirmou da necessidade de se firmar um pacto pelo bem da saúde pública de Porto Velho, e defendeu a urgente criação do Pronto Socorro Municipal, e um eventual aproveitamento do antigo prédio construído anteriormente para ser o Hospital do Câncer, que até hoje continua sem nenhuma utilidade.

Segundo ele, é inadmissível o tratamento dispensado a pacientes nos hospitais públicos da capital, que por falta de leitos disponíveis, acabam jogados nos corredores, comprometendo enormemente suas recuperações. O parlamentar disse ser de grande importância esta audiência pública, por propiciar o debate, e a busca de soluções, de forma coletiva.

Continuando afirmou da necessidade de se firmar um pacto pelo bem da saúde pública de Porto Velho, e defendeu a urgente criação do Pronto Socorro Municipal, e um eventual aproveitamento do antigo prédio construído anteriormente para ser o Hospital do Câncer, que até hoje continua sem nenhuma utilidade.

Para esta audiência pública a mesa diretora da Assembléia Legislativa efetivou convite para as seguintes instituições: Secretaria Estadual de Saúde; Secretaria Municipal de Saúde; Conselho Estadual de Saúde; Conselho Municipal de Saúde; Ministério Público Estadual; Ministério da Saúde; Câmara Municipal de Porto Velho; coordenadores e alunos dos cursos de medicina das Faculdades – Aparício Carvalho, São Lucas e Fundação Universidade Federal de Rondônia; representantes do consórcio responsável pela a construção das Usinas do Rio Madeira; representações do Rotary Clube, Lions clube e Ordem Maçônica; Conselho Regional de Medicina; Conselho Regional de Enfermagem, Conselho Regional de Farmácia; diretores dos hospitais João Paulo II, de Base, e Cosme Damião; e os deputados estaduais, membros da Comissão de Saúde da Assembléia Legislativa de Rondônia.

Ao final declarou o deputado: “A inércia da Prefeitura da Capital através da Secretaria Municipal de Saúde, e o aumento do contingente populacional com o advento da construção das usinas do Rio de Madeira, são os principais ingredientes, que contribuem para a superlotação das unidades estaduais, como no caso do Hospital de Base, Hospital João Paulo II e Hospital Infantil Comes e Damião e enquanto isto necessário se faz cobrar responsabilidades da Prefeitura que é a responsável, a gestora pelo atendimento básico da população”.

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