BASTIDORES DA SUCESSÃO: FICHA LIMPA E MELKI
Ficha limpa na convenção
Pegou otimamente bem para alguns a campanha lançada pelo PP Jovem durante a convenção que lançou Cahulla e Cassol na tarde desta quarta-feira. Dezenas de jovens desfilavam com camisetas de apoio a Ficha Limpa. Mas quem não deve ter gostado nada foi um ilustre novo candidato Ficha Suja que emplacou na aliança: o ex-prefeito de Vilhena, Melki Donadon (PHS)...
Atende o Guilherme prefeito
Quando PHS e PMN saíram do arco de Expedito, o Partido dos Trabalhadores (PT) viu um lampejo de esperança do apoio do PSB, que indicou o ex-vereador Alan Queiroz candidato a vice-governador do PSDB. Preocupado com as contas do quociente eleitoral, o deputado estadual Jesualdo Pires (PSB-Ji-Paraná) tratou de refazer os cálculos. Perspicaz, Expedito chamou os dirigentes dos 7 partidos aliados com as atas para refazer as coligações proporcionais para agradar a todos, principalmente Jesualdo Pires.
Boa jogada
Até o final da tarde desta quarta-feira, último dia para as convenções, os partidos estavam com suas atas em aberto aguardando o cumprimento dos acordos políticos. A coligação do candidato do PSDB, Expedito Junior, perdeu apoio do PMN e PHS porque Agnaldo Muniz, candidato ao Senado pelo PSC, não aceitou um segundo nome na chapa, no caso o ex-prefeito Melki Donadon (PHS). A surpresa veio no final da tarde com o anúncio da dobradinha Ivo Cassol (PP)-Melki Donadon (PHS) para o Senado na coalizão encabeçada pelo governador João Cahulla (PPS).
Corre-corre
Quando PHS e PMN saíram do arco de Expedito, o Partido dos Trabalhadores (PT) viu um lampejo de esperança do apoio do PSB, que indicou o ex-vereador Alan Queiroz candidato a vice-governador do PSDB. Preocupado com as contas do quociente eleitoral, o deputado estadual Jesualdo Pires (PSB-Ji-Paraná) tratou de refazer os cálculos. Perspicaz, Expedito chamou os dirigentes dos 7 partidos aliados com as atas para refazer as coligações proporcionais para agradar a todos, principalmente Jesualdo Pires.
Boa jogada
O ex-governador Ivo Cassol (PP) rifou o deputado estadual Tiziu Jidalias (PP) da dobradinha ao Senado em troca do apoio da família Donadon no Cone Sul. Melki foi aceito como companheiro, mas o próprio Cassol não crê que ele tenha seu registro deferido pela Justiça Eleitoral. Mas o compromisso firmado não volta atrás. E por falar na convenção do PPS, a legenda mostrou zelo e organização na realização do evento partidário na boate Quéops. Os candidatos a Assembléia Legislativa e Câmara dos Deputados também levaram grandes torcidas, aumentando o público no local.
Briga de suplentes
O candidato ao Senado Agnaldo Muniz (PSC) deixou para a noite desta quarta-feira a definição dos seus suplentes. Já Cassol escolheu mesmo o pai, Reditário Cassol (primeiro suplente), e Odacir Soares (segundo suplente). Melki Donadon indicou Herbert Lins (PHS) para primeira suplência.
Portas fechadas
A cúpula do Partido dos Trabalhadores (PT) permanecia a portas fechadas até o início da noite de hoje, aguardando os partidos que não haviam fechado suas atas. Mas a situação não era nada confortável porque os petistas devem caminhar sozinhos nesta campanha eleitoral. A direção também tratava do candidato a vice-governador, mas não havia batido o martelo. Falava-se em na vereadora Marcia Regina da cidade de Ji-Paraná. Mais cedo, o PT foi procurado por Melki Donadon, que fechou as portas para o “ficha-suja”, segundo definição dos dirigentes.
Nominata complicada
Com 4 deputados estaduais e nomes como Jean Oliveira na disputa pela Assembléia Legislativa, restou ao deputado Maurinho Silva desistir da reeleição. Na verdade, Maurinho pouco fez nesses últimos anos no Poder Legislativo e ainda abandonou boa parte dos amigos que o ajudaram a se eleger quando ainda circulava pela cidade em um Fiat Elba barulhento. Já no PR, o ex-deputado Paulo Moraes abriu mão. Cícero Evangelista, ex-presidente do Sinsepol, lançou seu nome a Assembléia Legislativa. O ex-deputado Ronilton Capixaba (Ouro Preto) também estava por lá.
Comitê e organização
Encerradas as convenções, chegou o momento dos partidos organizarem os comitês financeiros, comitês de campanha e os escritórios políticos. Em relação a mídia, as produtoras e marqueteiros estão praticamente fechados.
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