Cassol defende desenvolvimento da Amazônia e reforma tributária
Em seu primeiro dia no plenário, o senador Ivo Cassol participou das votações da Mesa Diretora da Casa, debateu com seus pares a formação das comissões permanentes e concedeu entrevistas à imprensa, quando falou de suas prioridades no mandato: desenvolvimento da Amazônia e reforma tributária com destaque para as compensações de ICMS aos estados produtores e não somente aos consumidores.
Outra bandeira a ser defendida por Cassol no senado será o ICMS Verde, na forma de incentivos fiscais para atrair indústrias que utilizem a matéria prima da região Amazônica. Nós temos muitas riquezas naturais em Rondônia que poderiam ser industrializadas, agregando valor à produção e gerando mais renda ao produtor rural. Com isso resolvemos dois grandes problemas: a fixação do homem e sua família no campo, com o aumento da renda, a geração de mais empregos e aumento da arrecadação do estado e dos municípios, defendeu.
Desde quando era governador, Cassol defendeu a mudança do sistema de repasse aos estados do ICMS oriundo da geração de energia elétrica, que hoje favorece apenas os estados consumidores e não os produtores, como é o caso de Rondônia principalmente quando as usinas do rio Madeira começarem a gerar energia que será consumida nos estados da região sudeste. Agora, no Senado, Cassol já se posicionou em relação à mudança, mesmo sabendo que irá enfrentar interesses de estado poderosos, como São Paulo e Minas Gerais. Não é justo que nós fiquemos apenas com as migalhas, os royalties são muito pouco em relação ao que iremos produzir para o resto do país. Temos que mudar a legislação para fortalecer e compensar os estados produtores, disse o senador.
Outra bandeira a ser defendida por Cassol no senado será o ICMS Verde, na forma de incentivos fiscais para atrair indústrias que utilizem a matéria prima da região Amazônica. Nós temos muitas riquezas naturais em Rondônia que poderiam ser industrializadas, agregando valor à produção e gerando mais renda ao produtor rural. Com isso resolvemos dois grandes problemas: a fixação do homem e sua família no campo, com o aumento da renda, a geração de mais empregos e aumento da arrecadação do estado e dos municípios, defendeu.
Reunião da bancada
Durante toda manhã desta quarta-feira (2) e parte da tarde o senador Ivo Cassol esteve reunido com lideranças partidárias e membros do Partido Progressista, para tratar das prioridades da bancada e dos estados que representam. O PP faz parte da base aliada do Governo Federal, tendo inclusive indicado o ministro das Cidades para o cargo.
Mas Cassol deixou claro que foi eleito pelo povo de Rondônia e que vai lutar em primeiro lugar pelos interesses da população de seu estado e da Amazônia, buscando reduzir a desigualdade da região para com o restante do país.
Ao lado dos senadores Francisco Dorneles (RJ), Ciro Nogueira (PI), Benedito Lira (AL) e da senadora Ana Amélia (RS), Cassol reafirmou seu compromisso de votar com a bancada nos projetos de interesse do partido e alinhado com o Governo Federal, desde que não sejam contra o povo do meu estado que eu sempre defendi, declarou.
Às 16:00 horas, ao lado do presidente do Senado, José Sarney, Cassol integrou a comissão que recepcionou a presidente Dilma Roussef no Congresso, onde aconteceu a abertura do ano legislativo. A presidente foi ao plenário da Câmara para entregar a mensagem do executivo para a 54ª Legislatura do Congresso, com a leitura da mensagem ao Congresso Nacional. Após o discurso de Dilma, foram lidas as mensagens dos presidentes do STF, Cezar Peluso, e do TSE, Ricardo Lewandowski. Depois falaram os presidentes da Câmara, Marco Maia, e do Senado, José Sarney, que destacou mais uma vez a necessidade de se fazer as reformas política e eleitoral para que possa valer nas eleições de 2012.
O senador Ivo Cassol acredita que o Executivo terá um ano relativamente calmo no Congresso Nacional, com a aprovação praticamente certa dos projetos de seu interesse em ambas as Casas. Segundo Cassol, com uma grande base aliada formada e maioria votando à favor, tanto na Câmara quanto no Senado, a presidente não deverá ter problemas para aprovar os projetos encaminhados, e a grande prova disso foram as eleições de Sarney para presidir o Senado e do deputado Marco Maia (PT-RS) para presidir a Câmara.
Finalizando a agenda desta quarta-feira, Cassol participou no plenário da eleição dos quatro suplentes da Mesa onde também os partidos indicariam as presidências das principais comissões permanentes. Até o fechamento da reportagem, por volta das 19:30, o PT indicaria o senador Delcídio Amaral (PT-MS) para presidir a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e Lindbergh Farias (PT-RJ) para a Comissão de Serviços de Infra-Estrutura (CI). O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) ficaria com a Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), enquanto a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) caberia ao PDT.
Outra bandeira a ser defendida por Cassol no senado será o ICMS Verde, na forma de incentivos fiscais para atrair indústrias que utilizem a matéria prima da região Amazônica. Nós temos muitas riquezas naturais em Rondônia que poderiam ser industrializadas, agregando valor à produção e gerando mais renda ao produtor rural. Com isso resolvemos dois grandes problemas: a fixação do homem e sua família no campo, com o aumento da renda, a geração de mais empregos e aumento da arrecadação do estado e dos municípios, defendeu.
Desde quando era governador, Cassol defendeu a mudança do sistema de repasse aos estados do ICMS oriundo da geração de energia elétrica, que hoje favorece apenas os estados consumidores e não os produtores, como é o caso de Rondônia principalmente quando as usinas do rio Madeira começarem a gerar energia que será consumida nos estados da região sudeste. Agora, no Senado, Cassol já se posicionou em relação à mudança, mesmo sabendo que irá enfrentar interesses de estado poderosos, como São Paulo e Minas Gerais. Não é justo que nós fiquemos apenas com as migalhas, os royalties são muito pouco em relação ao que iremos produzir para o resto do país. Temos que mudar a legislação para fortalecer e compensar os estados produtores, disse o senador.
Outra bandeira a ser defendida por Cassol no senado será o ICMS Verde, na forma de incentivos fiscais para atrair indústrias que utilizem a matéria prima da região Amazônica. Nós temos muitas riquezas naturais em Rondônia que poderiam ser industrializadas, agregando valor à produção e gerando mais renda ao produtor rural. Com isso resolvemos dois grandes problemas: a fixação do homem e sua família no campo, com o aumento da renda, a geração de mais empregos e aumento da arrecadação do estado e dos municípios, defendeu.
Reunião da bancada
Durante toda manhã desta quarta-feira (2) e parte da tarde o senador Ivo Cassol esteve reunido com lideranças partidárias e membros do Partido Progressista, para tratar das prioridades da bancada e dos estados que representam. O PP faz parte da base aliada do Governo Federal, tendo inclusive indicado o ministro das Cidades para o cargo.
Mas Cassol deixou claro que foi eleito pelo povo de Rondônia e que vai lutar em primeiro lugar pelos interesses da população de seu estado e da Amazônia, buscando reduzir a desigualdade da região para com o restante do país.
Ao lado dos senadores Francisco Dorneles (RJ), Ciro Nogueira (PI), Benedito Lira (AL) e da senadora Ana Amélia (RS), Cassol reafirmou seu compromisso de votar com a bancada nos projetos de interesse do partido e alinhado com o Governo Federal, desde que não sejam contra o povo do meu estado que eu sempre defendi, declarou.
Às 16:00 horas, ao lado do presidente do Senado, José Sarney, Cassol integrou a comissão que recepcionou a presidente Dilma Roussef no Congresso, onde aconteceu a abertura do ano legislativo. A presidente foi ao plenário da Câmara para entregar a mensagem do executivo para a 54ª Legislatura do Congresso, com a leitura da mensagem ao Congresso Nacional. Após o discurso de Dilma, foram lidas as mensagens dos presidentes do STF, Cezar Peluso, e do TSE, Ricardo Lewandowski. Depois falaram os presidentes da Câmara, Marco Maia, e do Senado, José Sarney, que destacou mais uma vez a necessidade de se fazer as reformas política e eleitoral para que possa valer nas eleições de 2012.
O senador Ivo Cassol acredita que o Executivo terá um ano relativamente calmo no Congresso Nacional, com a aprovação praticamente certa dos projetos de seu interesse em ambas as Casas. Segundo Cassol, com uma grande base aliada formada e maioria votando à favor, tanto na Câmara quanto no Senado, a presidente não deverá ter problemas para aprovar os projetos encaminhados, e a grande prova disso foram as eleições de Sarney para presidir o Senado e do deputado Marco Maia (PT-RS) para presidir a Câmara.
Finalizando a agenda desta quarta-feira, Cassol participou no plenário da eleição dos quatro suplentes da Mesa onde também os partidos indicariam as presidências das principais comissões permanentes. Até o fechamento da reportagem, por volta das 19:30, o PT indicaria o senador Delcídio Amaral (PT-MS) para presidir a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) e Lindbergh Farias (PT-RJ) para a Comissão de Serviços de Infra-Estrutura (CI). O senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF) ficaria com a Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), enquanto a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) caberia ao PDT.
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