Cassol e Cahulla abrem mão do aumento salarial, mas mantém teto de R$ 15 mil
O governador Ivo Cassol (sem partido) e seu vice, João Cahulla, decidiram abrir mão do aumento salarial, mas decidiram manter o teto de R$ 15 mil para não prejudicar a categoria dos auditores fiscais, que trabalham em cima de produtividade. Na realidade, o chefe do Executivo continua recebendo R$ 11 mil de vencimentos, congelando o aumento concedido pela Assembléia Legislativa de Rondônia. Cassol tomou a atitude depois de severas críticas do movimento sindical, que pleiteia a reposição salarial para o funcionalismo público. O Palácio Presidente Vargas informou que não seria possível atender o pleito dos servidores em razão da crise financeira porque passa o país e, consequentemente, o Estado. Neste dia 1º de abril, os sindicatos farão um ato em protesto na Assembléia Legislativa exigindo uma postura de defesa dos parlamentares.
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