Com ataques a Confúcio PT realiza encontro estadual sem certeza de candidatura própria
O PT rondoniense esteve reunido neste sábado no Clube Ypiranga, em Porto Velho, mas não conseguiu definir se o deputado federal Padre Tom será mesmo o candidato da legenda ao Governo de Rondônia. Tradicionalmente o encontro finalizava as discussões internas sobre as candidaturas, servindo a convenção de junho apenas para homologação, mas não nesse ano. Apesar da forte preferência por Padre Tom, os petistas terão que aguardar a decisão da Executiva Nacional, que vem sendo pressionada pelos senadores Valdir Raupp (PMDB) e Acir Gurgacz (PDT) a determinar coligação com Confúcio Moura.
O encontro do PT contou com a presença do presidente nacional, Rui Falcão, que fez elogios a Padre Tom, mas não deu qualquer garantia, em que pese ter elogiado a decisão rondoniense pela candidatura própria. Disse que a prioridade é a eleição presidencial e os acordos regionais estão em andamento.
Mesmo com a possibilidade de dividir palanque com o governador Confúcio Moura, os ataques ao Governo marcaram o encontro. A deputada estadual Epifânia Barbosa, envolvida na Operação Termópilas (pegou dinheiro de Valter Araújo e depois disse ter devolvido) e aliada de primeira hora do governador (indicou Cleidimara Alves para a Secel) mudou o discurso e fez duros ataques. Claudio Carvalho, afastado da Assembleia por envolvimento com quadrilha que caiu com a Operação Apocalipse também atacou. Outro a atacar Confúcio foi o ex-prefeito Roberto Sobrinho, preso na Operação Luminus. Aproveitou para dizer que Porto Velho parou no tempo desde que saiu da Prefeitura e lançou seu nome à Câmara Federal. Ao defender uma possível coligação com o PP, afirmou que não é o PT que procurou o senador Ivo Cassol, mas ele que buscou os petistas.
Ao discursar, Padre Tom considerou como impossível uma aliança com Confúcio Moura. O PT em todo Estado está unido em torno da candidatura própria ao governo e a militância não se vende e não se rende, garantiu.
O encontro do PT contou com a presença do presidente nacional, Rui Falcão, que fez elogios a Padre Tom, mas não deu qualquer garantia, em que pese ter elogiado a decisão rondoniense pela candidatura própria. Disse que a prioridade é a eleição presidencial e os acordos regionais estão em andamento.
Mesmo com a possibilidade de dividir palanque com o governador Confúcio Moura, os ataques ao Governo marcaram o encontro. A deputada estadual Epifânia Barbosa, envolvida na Operação Termópilas (pegou dinheiro de Valter Araújo e depois disse ter devolvido) e aliada de primeira hora do governador (indicou Cleidimara Alves para a Secel) mudou o discurso e fez duros ataques. Claudio Carvalho, afastado da Assembleia por envolvimento com quadrilha que caiu com a Operação Apocalipse também atacou. Outro a atacar Confúcio foi o ex-prefeito Roberto Sobrinho, preso na Operação Luminus. Aproveitou para dizer que Porto Velho parou no tempo desde que saiu da Prefeitura e lançou seu nome à Câmara Federal. Ao defender uma possível coligação com o PP, afirmou que não é o PT que procurou o senador Ivo Cassol, mas ele que buscou os petistas.
Ao discursar, Padre Tom considerou como impossível uma aliança com Confúcio Moura. O PT em todo Estado está unido em torno da candidatura própria ao governo e a militância não se vende e não se rende, garantiu.
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