Confúcio critica distribuição de recursos sem critérios para festas agropecuárias e eventos culturais
Meu querido amigo Chicão e Anselmo, Secretários de Cultura e Esportes de Rondônia e Agricultura. Um recado muito especial pra vocês:
este ano, o primeiro, tudo será perdoado, com o argumento de estarmos começando. É enorme a quantidade de pedidos de patrocínios para as diversas festas culturais e agropecuárias. E sempre se fica acuado e sob pressão das mais variadas formas.
Meu querido amigo Chicão e Anselmo, Secretários de Cultura e Esportes de Rondônia e Agricultura. Um recado muito especial pra vocês:
este ano, o primeiro, tudo será perdoado, com o argumento de estarmos começando. É enorme a quantidade de pedidos de patrocínios para as diversas festas culturais e agropecuárias. E sempre se fica acuado e sob pressão das mais variadas formas.
A gente fica sem graça para dizer não. Mas, tenho observado a absoluta falta de critérios para os atendimentos. Uns recebem verbas generosas e outros que também mereciam igualmente pouco ou nada.
a- festas agropecuárias deve-se discutir internamente os seus benefícios e alcances. As contrapartidas destes eventos para o desenvolvimento do Estado. O Estado não pode simplesmente dar dinheiro. Deve ser parceiro de um evento importante para o desenvolvimento de algum setor da economia. Por exemplo, espaços publicos para divulgação dos nossos programas. A presença da EMATER E SEAGRI dentro dos seus espaços. A mídia de programas importantes do Governo, como pesca e leite. E por aí vai. Sempre aproveitando as grandes aglomerações para divulgar e promover também as políticas públicas e de educação do nosso produtor. Neste caso prever em lei os critérios e valores que serão liberados ano que vem em diante. Serão incentivos e não um financiamento do evento.
b- Cultura da mesma forma. Propor a lei de editais. Abrir a verba para todos e os interessados se inscreverem nos períodos previstos pelos editais. Os interessados elaboram seus projetos técnicos, com suas respectivas planilhas e devem, antes de mais nada, serem de verdade eventos culturais e populares, que sejam tradicionais ou que venham inovar. Mas, que estejam todos conscientes, que os limites deverão oscilar entre o máximo e o mínimo por tipificação deles. Nada pode ser assim, de uma hora para outra, na base da pressão, um jogo duro de influência e a absoluta falta de critérios.
Obs.: está bem claro, ano que vem, nem adianta me enviarem ofícios e virem em grupos para estes pedidos. Todos deverão estar clareados na Internet e passados e julgados pelos respectivos conselhos. Aí sim, começa um novo momento. E ponto final.
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