CONFÚCIO TRANQUILIZA SERVIDOR E DIZ TAMBÉM SER CONTRA PARECER DA PGE
O Chefe da Casa Civil do Governo de Rondônia, Juscelino Amaral, reuniu-se com um grupo de 25 líderes sindicais para negociar uma pauta de reivindicação composta de quatro itens. Entre as reivindicações exigidas pelos sindicatos estão a imediata exoneração dos procuradores da Procuradoria Geral do Estado que emitiram parecer contrário à transposição de 6 mil servidores e a saída do atual secretário de Administração, Rui Vieira e sua equipe da Sead.
A questão da reposição salarial é a pauta mais difícil de ser negociada. O Governo do Estado ofereceu 6,5%, até porque foi o índice negociado com o Sintero. Juscelino disse que irá levar a proposta ao conhecimento do governador Confúcio Moura e vai marcar uma nova reunião na próxima semana para discutir a pauta.
Já as consignações serão mantidas normalmente e realizadas pelo próprio Governo, sem interferência de terceirizadas, através do Programa Governa nos próximos 90 dias. Até lá, o Governo estará licitando uma nova empresa para administrar as consignações, disse Juscelino.
A questão da reposição salarial é a pauta mais difícil de ser negociada. O Governo do Estado ofereceu 6,5%, até porque foi o índice negociado com o Sintero. Juscelino disse que irá levar a proposta ao conhecimento do governador Confúcio Moura e vai marcar uma nova reunião na próxima semana para discutir a pauta.
Sobre a transposição, os sindicalistas cobraram a intervenção do Governo do Estado junto ao senador Valdir Raupp e deputada federal Marinha Raupp para que estes se empenhem em Brasília para dar celeridade à publicação das Instruções Normativas de enquadramento dos servidores que optarem a incorporação ao quadro federal.
Os sindicalistas, após a reunião, elogiaram a postura do chefe da Casa Civil que vem abrindo as portas do Governo para discussão de problemas que já vêm se arrastando durante anos por uma simples questão de falta de diálogo. Se todos os que por esta pasta passarem agir dessa forma, os problemas do Estado seriam resolvidos de forma mais rápida e objetiva, evitando desgaste político e greves, disse o presidente do Sindsaúde, Caio Marin, ao lembrar que os sindicatos apoiaram a eleição de Confúcio Moura ao Governo em 2010.
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