CONSELHO DO SEBRAE AFASTA DIRIGENTES QUE FORAM PRESOS E DENUNCIADOS POR CORRUPÇÃO
Com 12 votos favoráveis, o Conselho Deliberativo do SEBRAE de Rondônia, decidiu na tarde desta terça-feira destituir os três dirigentes que foram presos em dezembro acusados de desvios milionários na instituição, Pedro Teixeira Chaves (Diretor Superintendente), Osvino Juraszek (Diretor Administrativo e Financeiro) e Hiram Rodrigues Leal (Diretor Técnico), perderam os cargos após as prisões determinadas pela Justiça na OPERAÇÃO FEUDO. Segundo o Ministério Público eles pertenciam a uma quadrilha que desviou milhões de reais e é acusada de crimes de falsidade ideológica, peculato, fraude a licitações e associação criminosa.
Tanto o afastamento provisório, como o definitivo, foram punições apresentadas pela presidente Joana Joanora das Neves.
Os agora ex-diretores foram acusados foram soltos dias depois da prisão, mas por decisão do Conselho, ficaram afastados temporariamente dos cargos, embora recebendo o salário.
Tanto o afastamento provisório, como o definitivo, foram punições apresentadas pela presidente Joana Joanora das Neves.
Segundo apurou o Ministério Público, a associação criminosa desviava dinheiro do Sebrae por meio de contratos direcionados para pessoas físicas e jurídicas que deveriam prestar serviços ou vender mercadorias ao órgão. As licitações eram fraudadas para que não houvesse competição real. O esquema era composto por mais de 20 suspeitos e utilizava mais de 10 pessoas jurídicas, entre elas instituições formalmente filantrópicas e empresas, algumas destas fantasmas ou registradas em nome de testas de ferro.
Tanto o afastamento provisório, como o definitivo, foram punições apresentadas pela presidente Joana Joanora das Neves.
Os agora ex-diretores foram acusados foram soltos dias depois da prisão, mas por decisão do Conselho, ficaram afastados temporariamente dos cargos, embora recebendo o salário.
Tanto o afastamento provisório, como o definitivo, foram punições apresentadas pela presidente Joana Joanora das Neves.
Segundo apurou o Ministério Público, a associação criminosa desviava dinheiro do Sebrae por meio de contratos direcionados para pessoas físicas e jurídicas que deveriam prestar serviços ou vender mercadorias ao órgão. As licitações eram fraudadas para que não houvesse competição real. O esquema era composto por mais de 20 suspeitos e utilizava mais de 10 pessoas jurídicas, entre elas instituições formalmente filantrópicas e empresas, algumas destas fantasmas ou registradas em nome de testas de ferro.
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