Deputado Luizinho Goebel se solidariza à greve dos servidores do DER e cobra ação do governo para a categoria
O deputado Luizinho Goebel participou da sessão ordinária desta terça-feira, 09, e se manifestou a favor das reivindicações dos servidores do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) de Rondônia, que estão em greve desde o início da semana. De acordo com o parlamentar, a reivindicação dos servidores é justa, necessária e é também a cobrança de uma promessa que definiu como eleitoreira, que foi proposta não foi cumprida. “Quero me dirigir aos nossos honrados, queridos e competentes servidores do estado de Rondônia, que ao invés de estarem no seu campo de trabalho, estão em Porto Velho tendo que reivindicar seu direito, que não é cumprido pelo governo. Estou junto com vocês nesta batalha para que seja garantido o direito de vocês, assim como é feito com todas as outras categorias de servidores do governo do estado”, disse.
Para o parlamentar, o governo do estado peca ao não garantir o pagamento em dinheiro do auxílio alimentação para os servidores do DER como faz com diversas outras categorias de servidores do estado. Luizinho destaca que o fornecimento de marmita não condiz com a realidade dos servidores e tira a autonomia pessoal que cada um deve ter para escolher a sua própria alimentação.
“Tenho conversado com centenas de servidores do DER, andamos por praticamente todos os municípios do estado e posso atestar a situação das rodovias do estado, que estão capengando, mas em função do esforço destes servidores, que mesmo sem as máquinas necessárias, sem equipamentos e condições, fazem o seu trabalho, sem medir esforços. São esses servidores desvalorizados pelo governo que garantem, de sol a sol, a trafegabilidade nas nossas rodovias em função da sua dedicação e determinação, não tem o mesmo respeito por parte do governo. São homens que deixam suas famílias, se deslocam quilômetros das suas casas para exercer suas funções e estão tendo seus direitos desrespeitados, sem a garantia de uma alimentação digna com as suas necessidades e orientações de saúde e até religiosas. Esses servidores têm que comer o que a empresa quer, muitas vezes uma comida fria, em estado questionável de armazenamento e conservação. Nada mais justo do que o governo pagar esse valor em dinheiro e oportunizar que cada servidor possa comprar a sua própria comida”, disse o deputado.
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