Rondônia, 16 de maio de 2024
Política

Em audiência pública, Mosquini busca soluções para síndrome que afeta pastagens

Preocupado com um problema que está afetando áreas de pastagens em todo o estado e prejudicando os produtores rurais o deputado federal Lúcio Mosquini (PMDB/RO) promoveu no último dia 14 de julho uma audiência pública para tratar do assunto.



A morte da forrageira – também chamada de “morte súbita” - vem ocorrendo principalmente em áreas de pastagens de Brachiária Brizantha, vulgarmente conhecidas como braquiarão ou brizantão, no Acre e norte do Mato Grosso, além de diversos municípios de Rondônia. Também chamada de Síndrome da morte da brachiária, ela ocorre principalmente no período das chuvas. As causas, segundo especialistas, são a mudança de uso da terra, o monocultivo do brachiarão e a degradação dos solos. Algumas características da região amazônica também favorecem a síndrome, como o grande índice pluviométrico e a baixa drenagem e permeabilidade dos solos.

“Uma das linhas de meu mandato é a defesa do produtor rural, portanto esta síndrome me preocupa e me motivou a organizar esta reunião com os órgãos competentes pra buscar soluções e evitar ainda mais prejuízo no campo”, afirmou Lúcio Mosquini.

A morte da forrageira – também chamada de “morte súbita” - vem ocorrendo principalmente em áreas de pastagens de Brachiária Brizantha, vulgarmente conhecidas como braquiarão ou brizantão, no Acre e norte do Mato Grosso, além de diversos municípios de Rondônia. Também chamada de Síndrome da morte da brachiária, ela ocorre principalmente no período das chuvas. As causas, segundo especialistas, são a mudança de uso da terra, o monocultivo do brachiarão e a degradação dos solos. Algumas características da região amazônica também favorecem a síndrome, como o grande índice pluviométrico e a baixa drenagem e permeabilidade dos solos.

Segundo dados da EMBRAPA, no estado do Mato Grosso, aproximadamente 2 milhões de hectares de pastagens apresentam algum tipo de mortalidade ocasionada pela síndrome.
“Esta doença está se alastrando e ninguém está tomando providências. Os produtores rurais com os quais tenho falado conhecem o assunto e estão preocupados”, afirmou Mosquini.

Ao final da audiência pública os órgãos competentes se comprometeram com o deputado Lúcio Mosquini em organizar uma força tarefa para buscarem soluções em curto prazo.
“O fato é que alguma coisa tem que ser feita em prol dos produtores. Da minha parte já fiz uma gestão junto ao Ministério da Agricultura e agora esta audiência pública. Estou à disposição de técnicos e produtores no que for preciso. Rondônia é o celeiro do Brasil e uma praga como esta não pode comprometer nossa produção”, concluiu Mosquini.

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