Em Brasília, Acir pede mais uma vez agilidade na transposição
Mais uma vez a bancada federal de Rondônia e representantes dos servidores do ex-território se reuniram em Brasília para cobrar agilidade no processo da transposição. A audiência foi com o Ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. Ele disse que recursos técnicos e questões burocráticas tornam os trabalhos lentos. Conforme o Ministro, os cerca de 7 mil casos já julgados e deferidos terão prioridade para conclusão.
“É um simples cálculo matemático. Temos somente 1.854 processos já incluídos na folha de pagamento. São cerca de 20 mil processos, 14 mil já julgados e 7 mil deferidos. Isto fruto de um trabalho que se arrasta desde 2013”, apontou o Procurador.
A maior preocupação dos representantes dos servidores é com relação ao prazo para existência da Comissão criada para cuidar dos processos. O tempo de atuação já foi prorrogado, mas encerra em fevereiro do próximo ano. O procurador do Estado de Rondônia, Luciano Alves, apresentou os cálculos que mostram que se continuarem neste ritmo, os trabalhos não acabam até este prazo.
“É um simples cálculo matemático. Temos somente 1.854 processos já incluídos na folha de pagamento. São cerca de 20 mil processos, 14 mil já julgados e 7 mil deferidos. Isto fruto de um trabalho que se arrasta desde 2013”, apontou o Procurador.
O presidente da Associação dos Ex-Policiais e Bombeiros Militares do Estado de Rondônia (Aspometron), Tenente Costa, presente na audiência em Brasília, lembrou que se trata de um trabalho antigo, que já devia ter resultados, como ocorre com os estados de Roraima e do Amapá. “Nossa luta não começou no ano passado. Começou há mais de 35 anos”, lamentou.
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