Em Brasília, Cassol cobra gasoduto e destaca importância das usinas
O governador Ivo Cassol (sem partido) defendeu hoje em audiência em Brasília com o ministro Edison Lobão, as obras do gasoduto de Urucum para Porto Velho (RO), como geradoras de emprego e renda para a população. "Não é justo que tenhamos um grande pólo, com uma grande concentração de minerais no nosso estado, que depois da conclusão das usinas, não vamos ter a ressaca". Precisamos, continuou Cassol a Lobão, depois da vinda do gás de Urucum, também, de pólos petroquímicos e siderúrgicos em nossa capital.
Cassol também conversou com Lobão sobre as obras da linha de transmissão entre Jauru (MT) e Vilhena (RO) - o "linhão" - principal projeto de interligação do sistema elétrico do país. Cassol manifestou apoio à obra desde que o governo federal viabilize "compensações" para o estado. Cassol teme a perda de R$ 178 milhões na arrecadação de ICMS cobrado sobre a venda de óleo para mover as térmicas. Cassol quer garantir as receitas atuais.
Com a inauguração do "linhão" e a entrada no sistema interligado, essas usinas ficariam desativadas a maior parte do tempo. Cassol quer "compensações" até que as duas hidrelétricas do rio Madeira entrem em operação. Nessa ocasião, as térmicas serão desligadas e o estado perderá receita em ICMS, mas ganhará royalties que compensarão essas perdas. Cassol tem o apoio do Ministério Público de Rondônia.
No final da tarde o governador teria agendada audiência com o Ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, para tratar da suspensão da cobrança da dívida do Beron, determinada pelo Senado mas ainda sendo descontada pelo Banco Central. O Governo do estado entrou com uma Ação Civil Ordinária contestando a cobrança, mas o ministro Ricardo Lewandowski indeferiu o pedido da liminar até o julgamento do mérito, o que vem causando uma perda mensal de cerca de R$ 12 milhões de reais descontados do Fundo de Participação dos Estados F.P.E.
Cassol também conversou com Lobão sobre as obras da linha de transmissão entre Jauru (MT) e Vilhena (RO) - o "linhão" - principal projeto de interligação do sistema elétrico do país. Cassol manifestou apoio à obra desde que o governo federal viabilize "compensações" para o estado. Cassol teme a perda de R$ 178 milhões na arrecadação de ICMS cobrado sobre a venda de óleo para mover as térmicas. Cassol quer garantir as receitas atuais.
Com a inauguração do "linhão" e a entrada no sistema interligado, essas usinas ficariam desativadas a maior parte do tempo. Cassol quer "compensações" até que as duas hidrelétricas do rio Madeira entrem em operação. Nessa ocasião, as térmicas serão desligadas e o estado perderá receita em ICMS, mas ganhará royalties que compensarão essas perdas. Cassol tem o apoio do Ministério Público de Rondônia.
No final da tarde o governador teria agendada audiência com o Ministro Gilmar Mendes, presidente do Supremo Tribunal Federal, para tratar da suspensão da cobrança da dívida do Beron, determinada pelo Senado mas ainda sendo descontada pelo Banco Central. O Governo do estado entrou com uma Ação Civil Ordinária contestando a cobrança, mas o ministro Ricardo Lewandowski indeferiu o pedido da liminar até o julgamento do mérito, o que vem causando uma perda mensal de cerca de R$ 12 milhões de reais descontados do Fundo de Participação dos Estados F.P.E.
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