Envolvido no Escândalo das Propinas, Gazoni diz que Acir exercerá o papel com ética
Com quem andas...
Residente em Cascavel, interior do noroeste do Paraná, Acir visita Rondônia a cada 6 meses, pois precisa se dedicar também aos interesses das empresas de ônibus em Manaus, onde a firma mantém concessão de transporte público. Agora, como novo senador, talvez ele fique um pouco mais tempo no Estado até porque precisa arregimentar apoio para disputar o Governo para deixar seu pai, o cansado Assis Gurgacz, como senador para fechar com chave de ouro a vida dedicada aos assuntos de Rondônia. O clã Gurgacz, chefiado por Assis, sempre olhou Rondônia como colônia paranaense. Sugaram ao máximo para levar as riquezas e investir nas terras sulistas, deixando um rastro de processos na esfera penal, cível e trabalhista. Só para não esquecer, resultado da Operação Articulados da Polícia Federal, Assis Gurgacz, Acir Gurgacz, Algarcir Gurgacz e sua mãe, Nair Gurgacz, foram incursos no capítulo do Código Penal que trata da formação de quadrilha... O resto é fichinha para o senador do voto limpo.
Mais afagos
Residente em Cascavel, interior do noroeste do Paraná, Acir visita Rondônia a cada 6 meses, pois precisa se dedicar também aos interesses das empresas de ônibus em Manaus, onde a firma mantém concessão de transporte público. Agora, como novo senador, talvez ele fique um pouco mais tempo no Estado até porque precisa arregimentar apoio para disputar o Governo para deixar seu pai, o cansado Assis Gurgacz, como senador para fechar com chave de ouro a vida dedicada aos assuntos de Rondônia. O clã Gurgacz, chefiado por Assis, sempre olhou Rondônia como colônia paranaense. Sugaram ao máximo para levar as riquezas e investir nas terras sulistas, deixando um rastro de processos na esfera penal, cível e trabalhista. Só para não esquecer, resultado da Operação Articulados da Polícia Federal, Assis Gurgacz, Acir Gurgacz, Algarcir Gurgacz e sua mãe, Nair Gurgacz, foram incursos no capítulo do Código Penal que trata da formação de quadrilha... O resto é fichinha para o senador do voto limpo.
Fogo amigo
A turma do PT esqueceu de avisar aos imparciais jornalistas da Carta Capital do acerto firmado com o novo senador Acir Gurgacz (PDT). Veja nota publicada na revista deste final de semana:
Expedito Júnior, enfim, desiste
Redação CartaCapital
O senador Expedito Júnior (PSDB-RO) desistiu do recurso e aceitou a cassação imposta pelo Supremo. Em seu lugar assume Acir Gurgacz (PDT-RO), cuja ficha corrida é espantosa. O parlamentar responde a 200 processos na Justiça comum e eleitoral. Entre as ações, ele é acusado de usar um jornal da família para promover sua candidatura, em 2006. Contra a sua empresa, Eucatur, também tramitam diversos processos. Ironicamente, Gurgacz defende um projeto que proíbe a candidatura de políticos com ficha suja.
Fogo amigo (II)
Mas o mais interessante da nota da Carta Capital foi o comentário postado abaixo assinado por Valdir Santos. (o texto está transcrito fielmente) Veja também:
Eu conheço pessoalmente o novo Senador Acir Gurgacz, se Expedito foi caçado por comprar voto Gurgacz pode ser caçado por comprar o mandato. Lá em Rondônia a família dele compra de tudo. Dizem nos cantos dos gabinetes políticos e departamentos policiais (de maneira temerosa) que a família mandou matar o senador Olavo Pires para não perder o monopólio que a Eucatur (empresa de ônibus) tem em Rondônia. Ruim por ruim eu preferiria o primeiro.
Poder do povo
Quem conhece os bastidores da Assembléia Legislativa assiste a briga entre os grupos rivais pelo poder na Casa. O estopim foi o pedido de licença do presidente Neodi Carlos Oliveira (PSDC-Machadinho), deixando na cadeira o vice-presidente Miguel Sena (PV-Guajará). O primeiro ato foi lançar edital de licitação para substituir a PNA Publicidade, empresa acusada pelo próprio Miguel de exigir propina de um empresário da comunicação. O tal vídeo nunca foi visto, mas deve servir de prova em processo criminal. Outra iniciativa de Miguel Sena é pedir a alteração do Regimento Interno.
CPI das Hidrelétricas
Nesta terça-feira representantes do Ministério Público Estadual, Procuradoria da República e Instituto Chico Mendes participam de audiência na CPI das Usinas. Até agora apenas o consórcio de Jirau apresentou os documentos exigidos pela comissão, presidida pelo deputado estadual Tiziu Jidalias (PP-Ariquemes). Na verdade, essa CPI nada mais é que um instrumento de pressão nos consórcios de usinas, empreendimentos ligados ao Partido dos Trabalhadores (PT).
Baixou a ciumeira
A advogada Vera Lucia Rodrigues, que trabalhou no processo de transposição dos servidores de Roraima e Amapá para os quadros da União, estará em Porto Velho para esclarecer dúvidas dos servidores de Rondônia. Ela vem a convite do sindicato dos policiais civis, Sinsepol, em data ainda não confirmada. A vinda da advogada já provoca ciúmes em alguns profissionais da área que enriqueceram a custa dos sindicatos dos servidores públicos.
e-mail: gerson@rondoniagora.com
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