Expedito critica Operação Arco de Fogo e defende madeireiros em atividade legal
Expedito Júnior criticou também o uso da Força Nacional para fiscalizar o interior de Rondônia. A Força Nacional deveria estar trabalhando em nossas regiões de fronteira, coibindo e impedindo que se adentre em nosso País a droga, o armamento. Esse é o papel da Força Nacional, destacou.
O senador citou a onda migratória para Rondônia, na década de 70, quando o Código Florestal determinava o desmatamento de 50%. Segundo Expedito Júnior, naquela época, o INCRA só titulava a área se houvesse benfeitorias no local. Esses pequenos produtores aqueceram a economia de nosso Estado. Por isso, os madeireiros não podem ser tachados de bandidos, observou. O parlamentar pondera, no entanto, que as atividades ilegais devem ser combatidas.
Expedito Júnior criticou também o uso da Força Nacional para fiscalizar o interior de Rondônia. A Força Nacional deveria estar trabalhando em nossas regiões de fronteira, coibindo e impedindo que se adentre em nosso País a droga, o armamento. Esse é o papel da Força Nacional, destacou.
O senador citou que um dos primeiros estados brasileiros a fazer um zoneamento socioecológico e econômico foi o Estado de Rondônia, quando todas as áreas indígenas e de reserva ambiental foram demarcadas.
BERON
Expedito Júnior reclamou também da atitude do Governo Federal em descontar do Fundo de Participação dos Estados, pela terceira vez, a cobrança da dívida do Banco do Estado de Rondônia (Beron). O Senado aprovou uma resolução, em dezembro passado, determinando a suspensão do pagamento da dívida. A Casa e o Governo de Rondônia ingressaram com ação no Supremo Tribunal Federal contra a cobrança, mas ainda não há decisão.
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