Expedito Netto vota a favor do veto que proíbe financiamento empresarial de campanhas eleitorais
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Em setembro, Dilma vetou decisão já reiterada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) de que as doações privadas são inconstitucionais. A presidente argumentou que a permissão confrontaria a igualdade política e os princípios republicanos e democráticos.
Netto explicou que votou contra por entender que a possibilidade de financiamento privado utiliza de uma disparidade de armas, dando espaço aos grandes e mais ricos partidos políticos, além de uma distribuição indevida. Para o parlamentar rondoniense, é melhor que esses recursos sejam melhores fiscalizados e destinados de maneira correta.
O financiamento de campanhas já havia sofrido duas derrotas antes do veto presidencial, primeiro pelo Senado, que votou contra as doações e, em seguida, pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que a declarou inconstitucional. Somente a Câmara dos Deputados, presidida pelo deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), teve maioria a favor.
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