Freire nega fusão com PSDB, mas bancada sinaliza contrário
No encontro realizado em Rondônia neste final de semana, o presidente nacional do PPS, Roberto Freire, negou qualquer conversa para a fusão da legenda socialista com o PSDB, mas confirmou a forte tendência de caminhar junto com os tucanos nas eleições de 2010 à presidência da República. No sábado, o jornal da rádio Jovem Pan, retransmitida em Rondônia pela Rádio Parecis 98,1 FM, confirmava os primeiros entendimentos entre PPS e PSDB visando a união para evitar o fim dos comunistas.
Embora negue a fusão, os próprios membros da bancada sinalizam positivamente para a coalizão de forças. O deputado Nelson Proença (PPS-RS) comanda pelo lado socialista as reuniões com os tucanos. Ao jornal Folha de São Paulo, ele afirmou que a possibilidade de criação de uma "janela" para a migração partidária pode enfraquecer o PPS.
E prossegue dizendo que o risco de proibição de coligações proporcionais em 2010 e o resultado das últimas eleições municipais são outros fatores que levam a bancada da legenda na Câmara dos Deputados, formada por 15 congressistas, a defender a fusão.
Único deputado do PPS em Rondônia, Moreira Mendes diz que não é contra, mas acha que essa iniciativa de Proença é precipitada. Há uma empatia muito grande com o PSDB, mas enquanto não houver a reforma política, não precisamos discutir a fusão, disse ele.
Embora negue a fusão, os próprios membros da bancada sinalizam positivamente para a coalizão de forças. O deputado Nelson Proença (PPS-RS) comanda pelo lado socialista as reuniões com os tucanos. Ao jornal Folha de São Paulo, ele afirmou que a possibilidade de criação de uma "janela" para a migração partidária pode enfraquecer o PPS.
E prossegue dizendo que o risco de proibição de coligações proporcionais em 2010 e o resultado das últimas eleições municipais são outros fatores que levam a bancada da legenda na Câmara dos Deputados, formada por 15 congressistas, a defender a fusão.
Único deputado do PPS em Rondônia, Moreira Mendes diz que não é contra, mas acha que essa iniciativa de Proença é precipitada. Há uma empatia muito grande com o PSDB, mas enquanto não houver a reforma política, não precisamos discutir a fusão, disse ele.
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