Frente Agropecuária recepciona novos parlamentares
A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) promoveu na noite desta terça-feira em Brasília uma grande recepção aos novos deputados e senadores. Presidida pelo deputado Moreira Mendes (PPS-RO), a Frente é a maior do Congresso Nacional, com aproximadamente trezentos membros. Além de parlamentares, estiveram no evento representantes de diversas entidades ligadas ao setor produtivo, dentre os quais a presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), senadora Kátia Abreu (DEM-TO), e o presidente da Sociedade Rural Brasileira, Cesário Ramalho da Silva.
Moreira disse, ainda, que a bancada ruralista no Congresso está unida, mas reiterou que qualquer avanço depende da união, organização e mobilização de todo o setor. Nós estamos revigorando nossas forças, renovando os ânimos e procurando encarar os desafios. Estamos fazendo a nossa parte, frisou.
Nossa luta começa a tomar corpo no Congresso Nacional. E a nossa maior conquista foi exatamente envolver o setor produtivo de modo global, discursou Moreira Mendes, acrescentando que o trabalho dos parlamentares só terá êxito se contar com o apoio das entidades representativas do setor.
Moreira disse, ainda, que a bancada ruralista no Congresso está unida, mas reiterou que qualquer avanço depende da união, organização e mobilização de todo o setor. Nós estamos revigorando nossas forças, renovando os ânimos e procurando encarar os desafios. Estamos fazendo a nossa parte, frisou.
A presidente da CNA reforçou a necessidade de reformulação do Código Florestal. Não podemos mais admitir que, com um agronegócio como o nosso, ainda vivamos com uma espada sobre nossas cabeças, tachados como praticante de crimes, disse ela.
Além da aprovação do Código Florestal, um dos maiores desafios do agronegócio para este ano ainda de acordo com a senadora - é encontrar uma política agrícola nova, que possa entusiasmar o campo. Temos um pequeno percentual de produtores que praticam o agronegócio moderno, com mecanismos modernos de comercialização, de financiamento, práticas que dão inveja a outros produtores em qualquer parte do mundo. Mas grande parte dos nossos produtores rurais está excluída desse agronegócio moderno. Tenho certeza que o governo federal vai compreender tudo isso, finalizou.
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