Governo de Rondônia mantém 14 escolas militares e assume outras 4 encerradas pelo MEC
Durante uma live nas redes sociais, o governador Marcos Rocha (União Brasil) se posicionou sobre o polêmico tema do fim do Programa Nacional de Escolas Cívico-Militares (Pecim), decisão tomada pelo Ministério da Educação e da Defesa avalizado pela cúpula do Governo Federal. Ao justificar o sucesso dos números na educação dos jovens quando esteve na direção do Colégio Tiradentes, em Porto Velho, o chefe do Executivo estadual propôs não apenas manter as 14 escolas gerenciadas pela Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, mas também assumir as 4 escolas mantidas em parceria com o Governo Federal. “Falei com a Casa Civil, Governadoria e a nossa Secretaria de Educação e decidimos manter e assumir essas escolas”, disse o governador Marcos Rocha, lembrando que a escola militar foi compromisso de campanha assumido com seu eleitorado.
A decisão do Governo do PT em acabar com o Pecim causou polêmica entre gestores públicos e alunos, pois o modelo adotado em vários estados mostrou-se eficiente não apenas na qualidade do ensino como também na disciplina dos jovens estudantes. Além de Rondônia, outros estados também decidiram manter o modelo de ensino.
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