Governo não cumpre negociações e Sintero mobiliza trabalhadores em educação
A direção estadual do Sintero se reúne nesta semana para discutir estratégias de mobilização dos trabalhadores em educação em todo o Estado visando cobrar do governador João Caúla e da secretária de Estado da Educação Irani Freire, o cumprimento do acordo firmado em abril deste ano, e que resultou na suspensão da greve que durou mais de um mês.
Mais de uma semana após o julgamento da ação, ou seja, no dia 9 de abril, o acordo garantindo o enquadramento foi assinado pelo procurador geral do Estado, que representou o governador e a Seduc nas negociações. Entretanto, mantendo a mesma linha de desvalorização e desrespeito aos servidores públicos do governo Cassol, a administração João Cahulla se recusa a cumprir o acordo.
O enquadramento dos professores, embora previsto no artigo 68 da Lei do Plano de Carreira, era objeto de ação judicial movida pelo Sintero contra o Estado. No dia 31 de março o processo foi julgado tendo o judiciário indeferido o pedido. O Sintero entrou com recurso, mas incluiu o enquadramento nas negociações com o governo.
Mais de uma semana após o julgamento da ação, ou seja, no dia 9 de abril, o acordo garantindo o enquadramento foi assinado pelo procurador geral do Estado, que representou o governador e a Seduc nas negociações. Entretanto, mantendo a mesma linha de desvalorização e desrespeito aos servidores públicos do governo Cassol, a administração João Cahulla se recusa a cumprir o acordo.
Por esse motivo o Sintero fará uma convocação geral dos trabalhadores em educação de todo o Estado para iniciar uma nova mobilização. Utilizando todos os meios que forem necessários, inclusive manifestações públicas a categoria vai exigir do governo o cumprimento do que foi prometido.
Mais de uma semana após o julgamento da ação, ou seja, no dia 9 de abril, o acordo garantindo o enquadramento foi assinado pelo procurador geral do Estado, que representou o governador e a Seduc nas negociações. Entretanto, mantendo a mesma linha de desvalorização e desrespeito aos servidores públicos do governo Cassol, a administração João Cahulla se recusa a cumprir o acordo.
O enquadramento dos professores, embora previsto no artigo 68 da Lei do Plano de Carreira, era objeto de ação judicial movida pelo Sintero contra o Estado. No dia 31 de março o processo foi julgado tendo o judiciário indeferido o pedido. O Sintero entrou com recurso, mas incluiu o enquadramento nas negociações com o governo.
Mais de uma semana após o julgamento da ação, ou seja, no dia 9 de abril, o acordo garantindo o enquadramento foi assinado pelo procurador geral do Estado, que representou o governador e a Seduc nas negociações. Entretanto, mantendo a mesma linha de desvalorização e desrespeito aos servidores públicos do governo Cassol, a administração João Cahulla se recusa a cumprir o acordo.
Por esse motivo o Sintero fará uma convocação geral dos trabalhadores em educação de todo o Estado para iniciar uma nova mobilização. Utilizando todos os meios que forem necessários, inclusive manifestações públicas a categoria vai exigir do governo o cumprimento do que foi prometido.
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