Igreja estimula candidatura para Câmara Federal; Agnaldo Muniz é o nome em Rondônia

ASSEMBLEIA DE DEUS ESTÁ PREOCUPADA COM FUTURO PROJETO ANTI-HOMOFOBIA
Em busca de alianças
A CEMADERON aconteceu em Cacoal e foi dirigida pelo pastor Nelson Luchtemberg, que indicou Agnaldo, que é líder do Departamento de Evangelismo da Igreja (SEADVEL). O ex-parlamentar já passou 3 vezes pela Câmara dos Deputados. Esteve envolvido em discussões polêmicas que feriam os interesses dos evangélicos. Nas eleições passadas, ele concorreu ao Senado, atrapalhando a reeleição da ex-senadora Fátima Cleide (PT), que defendia o projeto anti-homofobia, que na época proibia até pastores de fazerem criticas ao homossexualismo nos cultos religiosos. O projeto causou grande repercussão nacional e também no Estado de Rondônia, onde o número de evangélicos é muito grande.
Em busca de alianças
Em visita ao jornal Rondoniagora, Agnaldo explicou que seu partido, o PSC, ainda não definiu com qual candidatura majoritária vai caminhar nas eleições deste ano. Entende que a legenda precisa buscar a melhor composição proporcional para eleger deputados federais e estaduais. Dos quatro grupos postos neste período pré-eleitoral, o PSC descartou pelo menos dois: o Partido dos Trabalhadores (PT) e o PMDB do governador Confúcio Moura. O primeiro por questões ideológicas e o segundo porque a nominata, liderada pela deputada federal Marinha Raupp, já está fechada. Por outro lado, Agnaldo observa a movimentação do PP do senador Ivo Cassol e do PSDB do ex-senador Expedito Junior.
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