Jesualdo critica Ibama por prejudicar produtores de Rondônia
Milhares de produtores do Estado de Rondônia estão sendo prejudicados e podem ficar com a safra de 2009 comprometida devido a insensibilidade do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente dos Recursos Naturais (IBAMA) que mantêm inutilizada a mina de calcário de Espião do Oeste. A crítica partiu do deputado estadual Jesualdo Pires (PSB/Ji-Paraná) que tem defendido a liberação do calcário para a distribuição aos pequenos produtores do Estado com a finalidade de correção do solo.
A mina foi interditada pelo IBAMA em março com a alegação de que a extração do minério estava provocando danos ao meio ambiente. No mês de novembro o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, consentiu que o calcário já escavado e o que já estava para moagem fosse utilizado pelo Governo do Estado para doação, mas o problema continuou sem solução.
Jesualdo ressaltou que a interdição tem obrigado os produtores a buscar o calcário no Mato Grosso onde os custos do frete deixa o produto muito mais caro e que a ação do Ibama é contraditória uma vez que o calcário está sendo utilizado pelo Governo como uma medida que coibi que novas áreas sejam desmatadas.
Está havendo um exagero por parte do Ibama. Este mineral serve para enriquecer e fertilizar o solo, a utilização do calcário pelos produtores é fundamental para o aumento da produtividade sem depreciação das áreas de florestas, porquê o calcário dá condições reais de recuperação de áreas degradadas e evita o desmatamento. Essa interdição não contribui em nada com a agricultura e menos ainda com o meio ambiente, disse Jesualdo.
A mina foi interditada pelo IBAMA em março com a alegação de que a extração do minério estava provocando danos ao meio ambiente. No mês de novembro o Ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, consentiu que o calcário já escavado e o que já estava para moagem fosse utilizado pelo Governo do Estado para doação, mas o problema continuou sem solução.
Jesualdo ressaltou que a interdição tem obrigado os produtores a buscar o calcário no Mato Grosso onde os custos do frete deixa o produto muito mais caro e que a ação do Ibama é contraditória uma vez que o calcário está sendo utilizado pelo Governo como uma medida que coibi que novas áreas sejam desmatadas.
Está havendo um exagero por parte do Ibama. Este mineral serve para enriquecer e fertilizar o solo, a utilização do calcário pelos produtores é fundamental para o aumento da produtividade sem depreciação das áreas de florestas, porquê o calcário dá condições reais de recuperação de áreas degradadas e evita o desmatamento. Essa interdição não contribui em nada com a agricultura e menos ainda com o meio ambiente, disse Jesualdo.
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