José Wildes: Voto aberto foi fundamental para revelar quem não quer o combate à corrupção
O voto aberto, na sessão que apreciou o relatório da Comissão Processante da Câmara Municipal de Porto Velho, foi essencial para mostrar à população que a maioria dos vereadores está empenhada no combate à corrupção, e para mostrar quem votou contra a punição de vereadores por quebra de decoro parlamentar.
Com essa votação, o trabalho da Comissão Processante da Câmara Municipal de Porto Velho, que apurou a quebra de decoro parlamentar por cinco vereadores, não atingiu a sua finalidade, que era a de punir os vereadores envolvidos em atos que não coadunam com o decoro parlamentar.
O relatório, rejeitado por não ter atingido 14 votos, também pedia a suspensão do mandato do vereador Marcelo Reis (PV) por 30 dias e uma censura ao vereador Eduardo Rodrigues (PV).
Com essa votação, o trabalho da Comissão Processante da Câmara Municipal de Porto Velho, que apurou a quebra de decoro parlamentar por cinco vereadores, não atingiu a sua finalidade, que era a de punir os vereadores envolvidos em atos que não coadunam com o decoro parlamentar.
De acordo com a Comissão, a punição proposta para cada vereador está de acordo com a gravidade de seus atos.
Para o presidente da Comissão Processante, vereador José Wildes de Brito (PT), a Câmara Municipal de Porto Velho perdeu uma importante oportunidade de dar uma resposta à altura dos anseios da sociedade, que não aceita mais ser representada por políticos sem compromisso com a lisura, a honestidade, a probidade e o decoro.
Respeito o posicionamento de cada um dos vereadores. O voto é livre e de acordo com a consciência de cada um. Porém, fiquei profundamente decepcionado com o resultado da votação, pois a Comissão fez um trabalho sério, transparente, isento e independente, apurando a responsabilidade de cada vereador. O mínimo que a sociedade esperava é que houvesse a devida punição, disse o vereador José Wildes. "Se nas votações de abstenção ou ausência, algum vereador teve interesses escuso, estranho ou até mesmo espúrio, os vereadores que votaram "SIM" ao relatório não podem ser responsabilizados por isso", disse.
Segundo ele, a Comissão também ficou decepcionada com a postura daqueles vereadores que usaram de algum artifício para não participar da votação, ou que optaram pela abstenção. Para Wildes, abster-se de votar no relatório tem o mesmo significado de votar contra. Principalmente nesse caso, em que faltou apenas um voto para que os vereadores fossem punidos, disse.
Além da postura dos vereadores Walter Canuto (suplente convocado) e Edemilson Lemos, que não compareceram à sessão, e do suplente convocado Porfirio Costa, que abandonou a votação, a população questiona o vereador Marcio do Sitetuperon, que absteve-se na votação, e os vereadores Bengala, Macário Barros e Chico Lata, que votaram pela absolvição dos vereadores acusados.
O voto do vereador Jurandir Bengala (PT), contra a punição, é mais difícil de ser aceito pela população, pois o Partido dos Trabalhadores orientou toda a bancada a votar pela aprovação do relatório. Além de ter a reprovação da sociedade, Bengala certamente será questionado pelo PT por não ter acatado a orientação.
O presidente da Comissão, vereador José Wildes, considera que, embora o relatório não tenha sido aprovado e os vereadores acusados não tenham sido punidos, o trabalho, de certa forma, foi vitorioso, pois apurou corretamente a conduta de cada um, prestou contas à sociedade, e obteve 13 votos, o que não é pouco. Nós fizemos a nossa parte. Não temos o poder de obrigar ninguém quanto ao posicionamento individual de cada um. Agora, cada vereador que evitou a punição, que dê a sua resposta à sociedade, finalizou.
Veja como votaram os vereadores quanto ao pedido de cassação do vereador Jair Montes. O voto sim é pela cassação.
José Wildes Sim
Fátima Ferreira Sim
Léo Moraes Sim
Everaldo Fogaça Sim
João Bosco Sim
Moisés Costa Sim
Edelmiro Pinto Sim
Elis Regina Sim
Cláudio da Padaria Sim
Aélcio da TV Sim
Dimdin Sim
Ana Maria Negreiros Sim
Sid Orleans - Sim
Bengala Não
Macário Barros Não
Chico Lata Não
Márcio do Sitetuperon Abstenção
Edney Lima Ausente
Walter Canuto Ausente
Edemilson Lemos Ausente
Porfirio Costa Ausente
Veja como votaram os vereadores quanto ao pedido de cassação do vereador Cabo Anjos. O voto sim é pela cassação.
José Wildes Sim
Fátima Ferreira Sim
Léo Moraes Sim
Everaldo Fogaça Sim
João Bosco Sim
Moisés Costa Sim
Edelmiro Pinto Sim
Elis Regina Sim
Cláudio da Padaria Sim
Aélcio da TV Sim
Dimdin Sim
Ana Maria Negreiros Sim
Sid Orleans - Sim
Bengala Não
Macário Barros Não
Chico Lata Não
Márcio do Sitetuperon Abstenção
Walter Canuto Ausente
Edemilson Lemos Ausente
Porfirio Costa Ausente
Edney Lima Ausente
Veja como votaram os vereadores quanto ao pedido de cassação do vereador Delso Moreira. O voto sim é pela cassação.
José Wildes Sim
Fátima Ferreira Sim
Léo Moraes Sim
Everaldo Fogaça Sim
João Bosco Impedido
Edelmiro Pinto Sim
Elis Regina Sim
Cláudio da Padaria Sim
Aélcio da TV Sim
Dimdin Sim
Ana Maria Negreiros Sim
Sid Orleans - Sim
Edney Lima Sim
Bengala Não
Macário Barros Não
Chico Lata Não
Márcio do Sitetuperon Abstenção
Walter Canuto Ausente
Edemilson Lemos Ausente
Porfirio Costa Ausente
Moisés Costa - Ausente
Com essa votação, o trabalho da Comissão Processante da Câmara Municipal de Porto Velho, que apurou a quebra de decoro parlamentar por cinco vereadores, não atingiu a sua finalidade, que era a de punir os vereadores envolvidos em atos que não coadunam com o decoro parlamentar.
O relatório, rejeitado por não ter atingido 14 votos, também pedia a suspensão do mandato do vereador Marcelo Reis (PV) por 30 dias e uma censura ao vereador Eduardo Rodrigues (PV).
Com essa votação, o trabalho da Comissão Processante da Câmara Municipal de Porto Velho, que apurou a quebra de decoro parlamentar por cinco vereadores, não atingiu a sua finalidade, que era a de punir os vereadores envolvidos em atos que não coadunam com o decoro parlamentar.
De acordo com a Comissão, a punição proposta para cada vereador está de acordo com a gravidade de seus atos.
Para o presidente da Comissão Processante, vereador José Wildes de Brito (PT), a Câmara Municipal de Porto Velho perdeu uma importante oportunidade de dar uma resposta à altura dos anseios da sociedade, que não aceita mais ser representada por políticos sem compromisso com a lisura, a honestidade, a probidade e o decoro.
Respeito o posicionamento de cada um dos vereadores. O voto é livre e de acordo com a consciência de cada um. Porém, fiquei profundamente decepcionado com o resultado da votação, pois a Comissão fez um trabalho sério, transparente, isento e independente, apurando a responsabilidade de cada vereador. O mínimo que a sociedade esperava é que houvesse a devida punição, disse o vereador José Wildes. "Se nas votações de abstenção ou ausência, algum vereador teve interesses escuso, estranho ou até mesmo espúrio, os vereadores que votaram "SIM" ao relatório não podem ser responsabilizados por isso", disse.
Segundo ele, a Comissão também ficou decepcionada com a postura daqueles vereadores que usaram de algum artifício para não participar da votação, ou que optaram pela abstenção. Para Wildes, abster-se de votar no relatório tem o mesmo significado de votar contra. Principalmente nesse caso, em que faltou apenas um voto para que os vereadores fossem punidos, disse.
Além da postura dos vereadores Walter Canuto (suplente convocado) e Edemilson Lemos, que não compareceram à sessão, e do suplente convocado Porfirio Costa, que abandonou a votação, a população questiona o vereador Marcio do Sitetuperon, que absteve-se na votação, e os vereadores Bengala, Macário Barros e Chico Lata, que votaram pela absolvição dos vereadores acusados.
O voto do vereador Jurandir Bengala (PT), contra a punição, é mais difícil de ser aceito pela população, pois o Partido dos Trabalhadores orientou toda a bancada a votar pela aprovação do relatório. Além de ter a reprovação da sociedade, Bengala certamente será questionado pelo PT por não ter acatado a orientação.
O presidente da Comissão, vereador José Wildes, considera que, embora o relatório não tenha sido aprovado e os vereadores acusados não tenham sido punidos, o trabalho, de certa forma, foi vitorioso, pois apurou corretamente a conduta de cada um, prestou contas à sociedade, e obteve 13 votos, o que não é pouco. Nós fizemos a nossa parte. Não temos o poder de obrigar ninguém quanto ao posicionamento individual de cada um. Agora, cada vereador que evitou a punição, que dê a sua resposta à sociedade, finalizou.
Veja como votaram os vereadores quanto ao pedido de cassação do vereador Jair Montes. O voto sim é pela cassação.
José Wildes Sim
Fátima Ferreira Sim
Léo Moraes Sim
Everaldo Fogaça Sim
João Bosco Sim
Moisés Costa Sim
Edelmiro Pinto Sim
Elis Regina Sim
Cláudio da Padaria Sim
Aélcio da TV Sim
Dimdin Sim
Ana Maria Negreiros Sim
Sid Orleans - Sim
Bengala Não
Macário Barros Não
Chico Lata Não
Márcio do Sitetuperon Abstenção
Edney Lima Ausente
Walter Canuto Ausente
Edemilson Lemos Ausente
Porfirio Costa Ausente
Veja como votaram os vereadores quanto ao pedido de cassação do vereador Cabo Anjos. O voto sim é pela cassação.
José Wildes Sim
Fátima Ferreira Sim
Léo Moraes Sim
Everaldo Fogaça Sim
João Bosco Sim
Moisés Costa Sim
Edelmiro Pinto Sim
Elis Regina Sim
Cláudio da Padaria Sim
Aélcio da TV Sim
Dimdin Sim
Ana Maria Negreiros Sim
Sid Orleans - Sim
Bengala Não
Macário Barros Não
Chico Lata Não
Márcio do Sitetuperon Abstenção
Walter Canuto Ausente
Edemilson Lemos Ausente
Porfirio Costa Ausente
Edney Lima Ausente
Veja como votaram os vereadores quanto ao pedido de cassação do vereador Delso Moreira. O voto sim é pela cassação.
José Wildes Sim
Fátima Ferreira Sim
Léo Moraes Sim
Everaldo Fogaça Sim
João Bosco Impedido
Edelmiro Pinto Sim
Elis Regina Sim
Cláudio da Padaria Sim
Aélcio da TV Sim
Dimdin Sim
Ana Maria Negreiros Sim
Sid Orleans - Sim
Edney Lima Sim
Bengala Não
Macário Barros Não
Chico Lata Não
Márcio do Sitetuperon Abstenção
Walter Canuto Ausente
Edemilson Lemos Ausente
Porfirio Costa Ausente
Moisés Costa - Ausente
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