LIDERADA POR EXPEDITO JÚNIOR, SUBCOMISSÃO APONTA INCRA COMO CULPADO POR CRISE COM MADEIREIROS EM RONDÔNIA
A Subcomissão Temporária para Acompanhar a Crise Ambiental na Amazônia visitou, nesta quinta-feira, os municípios de Cujubi e Machadinho, em Rondônia, região onde está sendo deflagrada parte da Operação Arco de Fogo, realizada pela Polícia Federal, pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pela Força Nacional de Segurança, com o objetivo de inibir a exploração ilegal de madeira e a devastação de áreas de conservação ambiental. Segundo relatou o senador Expedito Júnior (PR-RO) à Agência Senado, a crise vivida nessas localidades seria causada pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Segundo avaliou o senador, isso seria possível porque, ao contrário do Pará, onde a Polícia Federal também concentra fiscalização do gênero, Rondônia já tem implantados projetos de manejo de madeira e de reflorestamento, além de possuir licenças ambientais para exploração madeireira.
Expedito Júnior disse que a responsabilidade do Incra no conflito local é reconhecida ainda por delegados da Polícia Federal, por representantes do Ibama e por outras autoridade federais e estaduais. Conforme acrescentou, será realizada reunião na Assembléia Legislativa de Rondônia, ainda nesta quinta-feir, onde integrantes da subcomissão, parlamentares locais e setores interessados na exploração de madeira tentarão convencer autoridades federais a fechar um acordo em torno do desenvolvimento sustentável da região.
Segundo avaliou o senador, isso seria possível porque, ao contrário do Pará, onde a Polícia Federal também concentra fiscalização do gênero, Rondônia já tem implantados projetos de manejo de madeira e de reflorestamento, além de possuir licenças ambientais para exploração madeireira.
A visita da subcomissão a Rondônia também contou com a participação dos senadores Gilberto Goellner (DEM-MT), Jayme Campos (DEM-MT) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e incluiu sobrevôo a reservas legais e assentamentos do Incra na região vigiada pela operação Arco de Fogo. Lá, teriam sido observadas possíveis irregularidades na divisão cartorial de terras para assentamentos, assinalou Expedito Júnior.
Segundo avaliou o senador, isso seria possível porque, ao contrário do Pará, onde a Polícia Federal também concentra fiscalização do gênero, Rondônia já tem implantados projetos de manejo de madeira e de reflorestamento, além de possuir licenças ambientais para exploração madeireira.
Expedito Júnior disse que a responsabilidade do Incra no conflito local é reconhecida ainda por delegados da Polícia Federal, por representantes do Ibama e por outras autoridade federais e estaduais. Conforme acrescentou, será realizada reunião na Assembléia Legislativa de Rondônia, ainda nesta quinta-feir, onde integrantes da subcomissão, parlamentares locais e setores interessados na exploração de madeira tentarão convencer autoridades federais a fechar um acordo em torno do desenvolvimento sustentável da região.
Segundo avaliou o senador, isso seria possível porque, ao contrário do Pará, onde a Polícia Federal também concentra fiscalização do gênero, Rondônia já tem implantados projetos de manejo de madeira e de reflorestamento, além de possuir licenças ambientais para exploração madeireira.
A visita da subcomissão a Rondônia também contou com a participação dos senadores Gilberto Goellner (DEM-MT), Jayme Campos (DEM-MT) e Flexa Ribeiro (PSDB-PA) e incluiu sobrevôo a reservas legais e assentamentos do Incra na região vigiada pela operação Arco de Fogo. Lá, teriam sido observadas possíveis irregularidades na divisão cartorial de terras para assentamentos, assinalou Expedito Júnior.
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