Lúcia Tereza cobra resolução de problemas no sistema penitenciário

O déficit de agentes penitenciários no presídio, a falta de armas, munições, uniformes e até de extintores foram citados no documento, mas há também escassez de armamentos, como espingardas, por exemplo.
Lúcia cita que a escolta de presos fica ainda mais perigosa com a falta de pessoal. Por lei, de acordo com ela, são necessários pelo menos dois agentes e um motorista para este tipo de trabalho.
Ainda no documento, a deputada cobra o pagamento de insalubridade e periculosidade aos funcionários do presídio, ao lembrar que esses benefícios foram conquistados na Justiça e até agora, conforme afirma, não foram reconhecidos e pagos pelo governo do Estado.
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