Rondônia, 18 de maio de 2024
Política

Mariana Carvalho tem atuação destacada para viabilizar CPI da Petrobras

Eleita com uma expressiva votação de 60.324 votos nas últimas eleições com a proposta de ser a voz da nova política no Congresso Nacional, a deputada federal Mariana Carvalho (PSDB – RO) já comprovou no início do seu mandato que vai corresponder à expectativa do significativo eleitorado que lhe transformou num grande fenômeno nas urnas.


Comandada pelo PSDB, a operação para obter apoio para a comissão conseguiu reunir 186 assinaturas. O mínimo necessário são 171. O requerimento contou com assinaturas de deputados do DEM, PSDB, PPS, PSC, PMDB, PDT e PSD.

A oposição protocolou na noite desta terça-feira (3) na Secretaria - Geral da Câmara pedido para que seja criada uma nova CPI da Petrobras.

Comandada pelo PSDB, a operação para obter apoio para a comissão conseguiu reunir 186 assinaturas. O mínimo necessário são 171. O requerimento contou com assinaturas de deputados do DEM, PSDB, PPS, PSC, PMDB, PDT e PSD.

Da bancada rondoniense, além de Mariana Carvalho, assinaram o pedido de criação da CPI da Petrobras apenas os deputados Marcos Rogério (PDT) e Expedito Netto (SD), comprovando, portanto, que os jovens deputados estão em sintonia com os anseios da população pelo fim dos sucessivos escândalos de corrupção do governo petista.

No ano passado, duas comissões de inquérito foram criadas para investigar as denúncias de corrupção na estatal - uma CPI mista, com a participação de deputados e senadores, e uma CPI só do Senado. Comandadas por parlamentares governistas, as duas comissões encerraram os trabalhos sem resultados significativos.

O relatório do deputado Marco Maia (PT-RS), relator das duas comissões, pediu indiciamento de pessoas que já estão sendo investigadas pelo Ministério Público, como o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef, mas poupou políticos que teriam se beneficiado pelo suposto esquema de pagamento de propina instalado na empresa.

Conforme procedimento previsto no regimento interno, a Secretaria - Geral da Câmara irá verificar a regularidade das assinaturas. Havendo, de fato, apoio de um terço da Casa, caberá ao presidente Eduardo Cunha (PMDB-RJ) assinar o ato de instalação do colegiado, após analisar pertinência do objeto de investigação.

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