Marinha Raupp vê desatino, deboche e preconceito nas declarações de Marina Silva contrárias a BR 319
A deputada federal Marinha Raupp (PMDB), candidata à reeleição pela coligação Aliança por uma Rondônia melhor para todos (PMDB, PDT, PCdoB, DEM e PRTB), caracterizou como desatinadas, ineptas, debochadas e preconceituosas as declarações desta terça-feira (10) da senadora Marina Silva, candidata do PV à Presidência da República, contra as obras de asfaltamento da rodovia BR 319, que liga Porto Velho a Manaus (AM).
Os rondonienses, tanto quando os amazonenses, não precisam do deboche da ex-ministra. Só quem vive em Rondônia e no Amazonas sabe o quanto nos custa o isolamento entre as duas capitais e o como a realidade pode ser mudada para melhor com o asfaltamento dessa rodovia, disse Marinha Raupp, enfatizando que uma das preocupações do seu mandato tem sido a de aprovar projetos e obter recursos junto ao Ministério dos Transportes objetivando otimizar e expandir a malha viária da região.
Para Marinha Raupp, que está disputando o quarto mandato e foi a deputada federal mais votada na eleição passada, preocupada exclusivamente em posar para os holofotes, a ex-ministra exagera na irresponsabilidade, pois além de não saber como a realidade econômica de uma grande região vai mudar para melhor com o asfaltamento da rodovia, desconhece que este é um dos maiores e mais antigos anseios de Rondônia e do Amazonas em geral, particularmente das populações das suas capitais.
Os rondonienses, tanto quando os amazonenses, não precisam do deboche da ex-ministra. Só quem vive em Rondônia e no Amazonas sabe o quanto nos custa o isolamento entre as duas capitais e o como a realidade pode ser mudada para melhor com o asfaltamento dessa rodovia, disse Marinha Raupp, enfatizando que uma das preocupações do seu mandato tem sido a de aprovar projetos e obter recursos junto ao Ministério dos Transportes objetivando otimizar e expandir a malha viária da região.
Numa das suas mais recentes intervenções nesse sentido, segundo informou, ela foi uma das responsáveis pela visita a Rondônia, no final de junho, do ministro Paulo Sérgio, dos Transportes, ocasião em que o conduziu em inspeções às obras da ponte de Ji-Paraná e da BR 429, que liga o município de Presidente Médici a Costa Marques.
Sobre os eventuais impactos sobre a floresta reclamados por Marina Silva para justificar sua posição contra a BR 319, a deputada Marinha Raupp disse que essa argumentação apenas acentua o preconceito da ex-ministra contra Rondônia e o Amazonas, pois quando o governo do Acre decidiu asfaltar grandes trechos da BR 317, rasgando a floresta virgem em plena gestão da candidata do PV no Ministério do Meio Ambiente, nenhum político rondoniense ou amazonense reclamou dos impactos, contrapôs a deputada.
Não estou querendo justificar um erro com outro, até porque não acho que foi errado asfaltar a BR 317 pelo contrário. Mas se foi possível mitigar os impactos ambientais para asfaltar a rodovia acreana, a lógica recomenda que é só tomar as mesmas providências em relação à estrada Porto Velho Manaus, finalizou Marinha Raupp.
Os rondonienses, tanto quando os amazonenses, não precisam do deboche da ex-ministra. Só quem vive em Rondônia e no Amazonas sabe o quanto nos custa o isolamento entre as duas capitais e o como a realidade pode ser mudada para melhor com o asfaltamento dessa rodovia, disse Marinha Raupp, enfatizando que uma das preocupações do seu mandato tem sido a de aprovar projetos e obter recursos junto ao Ministério dos Transportes objetivando otimizar e expandir a malha viária da região.
Para Marinha Raupp, que está disputando o quarto mandato e foi a deputada federal mais votada na eleição passada, preocupada exclusivamente em posar para os holofotes, a ex-ministra exagera na irresponsabilidade, pois além de não saber como a realidade econômica de uma grande região vai mudar para melhor com o asfaltamento da rodovia, desconhece que este é um dos maiores e mais antigos anseios de Rondônia e do Amazonas em geral, particularmente das populações das suas capitais.
Os rondonienses, tanto quando os amazonenses, não precisam do deboche da ex-ministra. Só quem vive em Rondônia e no Amazonas sabe o quanto nos custa o isolamento entre as duas capitais e o como a realidade pode ser mudada para melhor com o asfaltamento dessa rodovia, disse Marinha Raupp, enfatizando que uma das preocupações do seu mandato tem sido a de aprovar projetos e obter recursos junto ao Ministério dos Transportes objetivando otimizar e expandir a malha viária da região.
Numa das suas mais recentes intervenções nesse sentido, segundo informou, ela foi uma das responsáveis pela visita a Rondônia, no final de junho, do ministro Paulo Sérgio, dos Transportes, ocasião em que o conduziu em inspeções às obras da ponte de Ji-Paraná e da BR 429, que liga o município de Presidente Médici a Costa Marques.
Sobre os eventuais impactos sobre a floresta reclamados por Marina Silva para justificar sua posição contra a BR 319, a deputada Marinha Raupp disse que essa argumentação apenas acentua o preconceito da ex-ministra contra Rondônia e o Amazonas, pois quando o governo do Acre decidiu asfaltar grandes trechos da BR 317, rasgando a floresta virgem em plena gestão da candidata do PV no Ministério do Meio Ambiente, nenhum político rondoniense ou amazonense reclamou dos impactos, contrapôs a deputada.
Não estou querendo justificar um erro com outro, até porque não acho que foi errado asfaltar a BR 317 pelo contrário. Mas se foi possível mitigar os impactos ambientais para asfaltar a rodovia acreana, a lógica recomenda que é só tomar as mesmas providências em relação à estrada Porto Velho Manaus, finalizou Marinha Raupp.
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