Mário Português rebate críticos e diz que precisava de coligações
O candidato a prefeito pelo PPS, empresário Mário Português, convocou coletiva na tarde desta quarta-feira em Porto Velho para rebater críticas publicadas na imprensa acerca dos apoios firmados com o Democratas e com o Partido Progressista (PP). Não poderia ser candidato sem apoio dos partidos e as coligações , explicou Mário Português, garantindo que ninguém vai mandar em sua campanha, mas tão somente ele. O candidato lamentou que tentaram atrelar seu nome ao senador Ivo Cassol (PP) e ao ex-governador e prefeito José Bianco (DEM). Sou amigo dessas pessoas, mas ninguém mandar em mim, a não ser Deus, disse ele. Mário Português lembrou novamente o porquê ter tomado a decisão de concorrer a Prefeitura de Porto Velho. Falou de sua trajetória em Cacoal e Ji-Paraná, de onde passou de vendedor de churrasquinhos a gestor da nona maior empresa do seu ramo. Sei quanto custa tudo de produtos. Ninguém me engana e não vou deixar ninguém roubar a prefeitura. Pode até tentar, mas estará preso logo depois, explicou. Mário respondeu a perguntas dos jornalistas Gerson Costa (Rondoniagora) e Sued Pinheiro (Alto Madeira) sobre seus conhecimentos dos profundos problemas de Porto Velho. Ele respondeu dizendo que não precisa de assessor para saber dos problemas da cidade, embora tenha gente sua percorrendo os quatro cantos de Porto Velho.
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