Rondônia, 19 de dezembro de 2025
Política

Maurão de Carvalho defende credenciamento do Hospital de Câncer da Amazônia

Em mais uma mobilização em defesa do credenciamento como Centro de Alta Complexidade em Oncologia (Cacon), para o Hospital de Câncer da Amazônia, o presidente da Assembleia Legislativa, Maurão de Carvalho (PMDB), se reuniu nesta segunda-feira (4) com o governador Confúcio Moura (PMDB) para tratar do assunto, acompanhado do presidente da Fundação Pio XII, Henrique Prata.

“Há esta necessidade de credenciamento e estamos solicitando que o Governo acelere esse processo, para que quando a obra do Hospital de Câncer for concluída, já possa estar apta a iniciar o tratamento dos pacientes”, explicou Maurão.

Prata anunciou que decidiu trazer para a unidade em construção o acelerador de cobalto, aparelho que faz tratamento de radioterapia nos pacientes com câncer.

“Com essa medida, esperamos acelerar o processo de credenciamento junto ao Sistema Único de Saúde (SUS), permitindo que, tão logo as obras sejam concluídas, possamos iniciar o tratamento médio de até 100 pessoas ao dia”, explicou Prata, que estava acompanhado do diretor da unidade do Hospital de Câncer de Barretos em Porto Velho, Jean Negreiros.

O governador se mostrou sensível ao pleito e assegurou que vai determinar à Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), que proceda as ações necessárias ao credenciamento. “É uma obra importante para a região e o Governo vai fazer a sua parte, como sempre tem feito”, garantiu.

Liberação de emenda

No encontro, o presidente da Assembleia aproveitou para mostrar ao governador a necessidade da liberação da emenda coletiva dos deputados estaduais, de R$ 10 milhões, para as obras no novo hospital.

“Com este recurso, a continuidade da obra do Hospital de Câncer da Amazônia está garantida. A liberação dos R$ 10 milhões de forma parcelada vai permitir que os serviços não sejam interrompidos”, disse Maurão.

Confúcio se comprometeu a destinar os recursos, atendendo à emenda coletiva, para que as obras sejam continuadas. “De nossa parte, queremos que a obra siga seu cronograma normal e vamos trabalhar para que isso ocorra”.

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