Rondônia, 21 de dezembro de 2025
Política

Mortalidade materna no Brasil é a maior nos últimos anos, alerta Mariana Carvalho

A deputada Mariana Carvalho (PSDB - RO) participou, na terça-feira, 7 , na Comissão de Seguridade social e Família (CSSF), do debate sobre as ações para a redução da mortalidade materna aplicadas pelo Ministério da Saúde.



Ela disse ainda que de 2000 até 2013, o país teve a quarta pior taxa de redução dessas ocorrências no mundo, ao lado de Madagascar e atrás apenas da Guatemala, África do Sul e Iraque. A meta da ONU integra os oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), assinados em setembro de 2000 por 189 nações. “No último relatório divulgado pela ONU não conseguimos ver iniciativas para solucionar as questões relativas à saúde da mulher”, lamenta a tucana.

“A redução da mortalidade materna e neonatal no Brasil é um desafio para os serviços de saúde. O Brasil é o 4º país que menos reduz mortalidade materna no mundo”., declarou. “Abortos considerados ilegais estão entre as principais causas de morte de mães”, acrescentou Mariana Carvalho ao explicar que entre 2009 e 2011, por exemplo, morreram 1.757 mães brancas e 3.034 mães negras e pardas.

Ela disse ainda que de 2000 até 2013, o país teve a quarta pior taxa de redução dessas ocorrências no mundo, ao lado de Madagascar e atrás apenas da Guatemala, África do Sul e Iraque. A meta da ONU integra os oito Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), assinados em setembro de 2000 por 189 nações. “No último relatório divulgado pela ONU não conseguimos ver iniciativas para solucionar as questões relativas à saúde da mulher”, lamenta a tucana.

Ela destacou que a má formação dos profissionais que atendem no pré-natal e no parto; a peregrinação e filas de espera nos hospitais, o uso de tecnologias não baseadas em evidências e falta de acesso oportuno a serviços qualificados de urgência e emergência são problemas encontrados em todos os estados brasileiros. Para a congressista a relação entre mortalidade materna e direitos humanos aponta violação dos direitos humanos das mulheres, face a omissão e silêncio do Estado.

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