MP entrega ao TRE 10 mil cartilhas de orientação ao eleitor

Com sua capilaridade, estando presente em 38 Comarcas de Rondônia, o Ministério Público, destaca Héverton Aguiar, vai contribuir com o TRE colocando as promotorias em todo o estado à disposição para ser um posto de distribuição desse Manual de Orientação ao Eleitor e outras publicações que eventualmente venha a ser produzida dentro dessa mesma linha de atuação.
O procurador-geral de Justiça afirmou que a iniciativa do TRE através de sua Ouvidoria reveste-se da maior importância para este momento de eleição na busca da conscientização do eleitor. Segundo ele, o Ministério Público aceitou a parceria por entender que é possível despertar o voto pensado, o voto raciocinado, conforme exige a seriedade com que se deve votar.
Com sua capilaridade, estando presente em 38 Comarcas de Rondônia, o Ministério Público, destaca Héverton Aguiar, vai contribuir com o TRE colocando as promotorias em todo o estado à disposição para ser um posto de distribuição desse Manual de Orientação ao Eleitor e outras publicações que eventualmente venha a ser produzida dentro dessa mesma linha de atuação.
Além da cartilha, o TRE está trabalhando na produção de material mais resumido para colocar à disposição do público, tendo como base as mesmas informações contidas neste Manual de Orientação ao Eleitor. O desembargador Moreira Chagas propôs ao dirigente do Ministério Público ampliação da parceria para que panfletos sobre voto consciente sejam distribuídos pelas promotorias em todo o estado. A proposta foi prontamente aceita e, por sugestão do procurador-geral de Justiça, poderá ser ampliada com outras instituições, como a Polícia Rodoviária Federal.
Instalações do TRE
Durante o encontro entre o procurador-geral de Justiça, Héverton Aguiar e o presidente do TRE foi debatida, também, a situação em que se encontram a sede da Corte Eleitoral de Rondônia, o prédio das sete zonas eleitorais de Porto Velho, o almoxarifado e o estacionamento, após as alagações decorrentes da cheia histórica do rio Madeira. O desembargador Moreira Chagas relatou as dificuldades de trabalhar em instalações improvisadas, como no Centro Político Administrativo (CPA) e os inconvenientes de alugar e adaptar um novo prédio em pleno período de preparativos às eleições de outubro.
Ele mencionou algumas ações que vem empreendendo para superar o problema e recebeu total apoio do chefe do Ministério Público de Rondônia, que também entende a situação como da maior gravidade.
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