Na CCJ, Glaucione garante solução para translados e põe fim a assédio de agentes funerários

De acordo com o secretário-adjunto da Sesau, constitucionalmente a tarefa deveria ser dos municípios, e não do Estado. Já o presidente da CCJ, afirmou que a maior parte das prefeituras dispõe de apenas uma ambulância, utilizada para transportar pacientes para Porto Velho. Os municípios não têm como realizar o traslado de corpos. A responsabilidade pode ser das prefeituras, mas o Estado pode ajudar, se quiser, afirmou.
O presidente da CCJ, deputado Luizinho Goebel (PV), disse que as alegações não tinham o menor fundamento. Consultei o MPE e obtive a informação de que não há impedimento algum. Aliás, nunca houve proibição alguma, afirmou. O Ministério Público de Contas, ligado ao TCE, enviou à reunião uma representante, que também disse desconhecer qualquer proibição ao traslado de corpos para o interior.
De acordo com o secretário-adjunto da Sesau, constitucionalmente a tarefa deveria ser dos municípios, e não do Estado. Já o presidente da CCJ, afirmou que a maior parte das prefeituras dispõe de apenas uma ambulância, utilizada para transportar pacientes para Porto Velho. Os municípios não têm como realizar o traslado de corpos. A responsabilidade pode ser das prefeituras, mas o Estado pode ajudar, se quiser, afirmou.
Diante dos argumentos de Orlando Ramires e de técnicos do Executivo, a deputada Glaucione Rodrigues (PSDC) disse que não aceitava sair da reunião com outra reunião marcada para resolver a questão. Já faz um ano que estamos conversando sobre esse problema. Não aceito deixar para depois. A população precisa de uma resposta com urgência, acrescentou.
Desta forma, Orlando Ramires finalizou a reunião afirmando que reiniciaria o traslado de corpos para o interior, usando três veículos que estão na garagem do governo, capazes de transportar três corpos cada um.
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