Operação Ludus: mesmo sem diploma, Lúcio Mosquini garante foro privilegiado
Eleito deputado federal nas últimas eleições, o engenheiro Lúcio Mosquini pode não ser diplomado pelo TRE de Rondônia no próximo dia 17 se ainda estiver preso por determinação da Justiça Estadual. A prisão é preventiva, segundo o Ministério Público do Estado e, em tese, sem prazo para encerrar.
Se a Operação Ludus, que prendeu o deputado eleito, fosse realizada após o dia 17, ele não poderia ser preso, a não ser em caso de flagrante em crime inafiançável, segundo define a Constituição Federal ao garantir prerrogativas a membros do Congresso Nacional.
Ainda de acordo com Diego, todo o processo deve ser encaminhado ao STF por conta do foro privilegiado.
Se a Operação Ludus, que prendeu o deputado eleito, fosse realizada após o dia 17, ele não poderia ser preso, a não ser em caso de flagrante em crime inafiançável, segundo define a Constituição Federal ao garantir prerrogativas a membros do Congresso Nacional.
Advogados de Mosquini podem impetrar pedido no TRE para que ele seja diplomado em data diversa. Se as acusações contra ele tiverem ligação com sua eleição, o MPE pode por outro lado, tentar liminar para vedar essa diplomação.
As medidas garantidas pelo MPE para assegurar a eficácia das investigações como suspensão de função pública, não atingem imediatamente um mandato parlamentar, uma vez que as regras são definidas pela Constituição Federal.
Veja Também
MP REALIZA OPERAÇÃO EM RONDÔNIA
EM NOVA OPERAÇÃO DO MP, JUSTIÇA MANDA PRENDER 14 EM RONDÔNIA
JUSTIÇA MANDA PRENDER LÚCIO MOSQUINI
OPERAÇÃO LUDUS FAZ DEVASSA EM EMPRESAS E RESIDÊNCIAS EM OURO PRETO; Fotos
PRESO NESTA QUARTA-FEIRA, LÚCIO MOSQUINI ERA ENGENHEIRO DE EMPRESA VENCEDORA DE LICITAÇÃO
OPERAÇÃO LUDUS: DEPUTADO ELEITO LÚCIO MOSQUINI CHEGA AO URSO PANDA
PARA EVITAR BENESSES, JUSTIÇA VEDA TRANSFERÊNCIA DE PRESOS NA OPERAÇÃO LUDUS
Confira coletiva sobre a Operação Ludus; Veja lista de presos
JUSTIÇA NÃO RECEBEU NENHUM PEDIDO PARA SOLTURA DE PRESOS DA OPERAÇÃO LUDUS