Para Neodi, CPI dos Laticínios é necessária

O deputado Neodi Carlos, (PSDC), presidente da Assembléia Legislativa de Rondônia, declarou-se preocupado com declarações dos produtores de leite de Rondônia, que se queixam da queda do preço do produto comprado pelos industriais de laticínios.

“Queremos saber por que, de uma hora para outra, o preço do leite e do queijo pago pelos industriais aos produtores baixou. Temos que ver como está o mercado - desde a origem do produto até o consumidor final”, – disse Neodi Carlos.

O deputado Neodi Carlos fez esses pronunciamentos em entrevista ao vivo para uma rede estadual de rádio, terça-feira passada, liderada pela Rádio Rondônia FM, durante o programa “A Hora do Povo”, apresentado pelo jornalista Maurício Calixto.

“Os deputados Jesualdo Pires e Ribamar Araújo estiveram em Ji-Paraná reunidos com os envolvidos nesse setor produtivo para ouvir as suas reivindicações” – disse Neodi Carlos, referindo-se à preocupação com que o Legislativo, através de sua Comissão de Agricultura, vê o problema.
“Queremos saber por que, de uma hora para outra, o preço do leite e do queijo pago pelos industriais aos produtores baixou. Temos que ver como está o mercado - desde a origem do produto até o consumidor final”, – disse Neodi Carlos.

O deputado Neodi Carlos fez esses pronunciamentos em entrevista ao vivo para uma rede estadual de rádio, terça-feira passada, liderada pela Rádio Rondônia FM, durante o programa “A Hora do Povo”, apresentado pelo jornalista Maurício Calixto.

Uma produtora de leite de Rolim de Moura, Cíntia Vieira, ouvinte da
“Hora do Povo”, relatou ao deputado Neodi Carlos, pelo telefone, “o drama dos produtores que vêem o preço do leite caindo enquanto os insumos para a produção estão cada vez mais caros.”.

“O produtor não tem mais recursos para investir em melhoria genética do rebanho. Eu gasto R$ 700,00 para fazer inseminação artificial, e essa quantia é metade do seu rendimento bruto” – disse a ouvinte.

Neodi Carlos respondeu que o Legislativo está preocupado com o problema e ouvindo todos os lados. “Não queremos injustiças no mercado” – disse.