PARECER DA PGE SOBRE DEMITIDOS NO GOVERNO BIANCO PODE RESULTAR EM DEMISSÕES, ALERTAM SINDICATOS
Após o parecer da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), que foi traduzido como tentativa de “mais um golpe” aos servidores demitidos no governo Bianco - quando não reconhece a estabilidade destes e, conseguintemente, o direito à transposição para os quadros da União – os sindicalistas reagiram: pediram ao governador Confúcio Moura exonerações imediata na PGE. O pedido foi feito por telefone, ao final da tarde desta segunda-feira (12). A revelação sobre a PGE foi feita pelo RONDONIAGORA (CLIQUE E CONFIRA)
Para a presidente do Sintraer, Mirtes Feitosa (que convocou a reunião), o parecer da PGE é injusto. “É um absurdo emitir um parecer como esse, sustentando que os servidores demitidos não têm direito à transposição. Isso é muito cruel! Basta o que eles já sofreram no passado!”, declarou a sindicalista acrescentando: “agora vamos esperar par ver se a posição do governador é à favor desse parecer da PGE ou se é à favor dos servidores!”.
Foi então que, antes mesmo do término da reunião, o deputado federal Mauro Nazif (também presente na reunião, como representante da bancada federal) pegou o celular informando que ligaria naquele instante para o governador. E, diante de sindicalistas atentos, o deputado completou a ligação transmitindo ao governador Confúcio Moura o repúdio dos representantes dos servidores públicos de Rondônia manifestado através do pedido de exoneração.
Para a presidente do Sintraer, Mirtes Feitosa (que convocou a reunião), o parecer da PGE é injusto. “É um absurdo emitir um parecer como esse, sustentando que os servidores demitidos não têm direito à transposição. Isso é muito cruel! Basta o que eles já sofreram no passado!”, declarou a sindicalista acrescentando: “agora vamos esperar par ver se a posição do governador é à favor desse parecer da PGE ou se é à favor dos servidores!”.
BOM PARA A UNIÃO
No entendimento do deputado Mauro Nazif, o parecer não chega a gerar um precedente, “mas”, segundo ele, “é perigoso na medida em que o próprio Estado assume um posicionamento contrário a uma causa de tamanha importância para o Estado de Rondônia. “Se o próprio Estado é contrario a estabilidade desses servidores, vocês acham que o Governo Federal vai aceitá-los?! Quanto menos servidores forem transferidos, melhor para a União!”, observou Nazif.
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