POLÍCIA CIVIL REALIZA OPERAÇÃO E CUMPRE MANDADOS DE BUSCA EM EMPRESA E NO JOÃO PAULO II
Nas primeiras horas desta quintafeira, a Polícia Civil do Estado de Rondônia, através do recém criado Grupo de Combate ao Crime Organizado - GCCO -, com atuação em todo o Estado de Rondônia, desencadeou a Operação "Limpeza", uma referência ao serviço de limpeza hospitalar e à imoralidade da Administração Pública.
A empresa Araúna Construções Ltda EPP, através de seus sócios, fez uso de Alvará Sanitário em tese falso e, portanto, inválido, o qual foi concedido por Autoridade Municipal não Sanitária.
Desta feita, com documento falso, participou da Contratação Emergencial e, conforme verificado até o momento, sem a devida capacidade sanitária atestada por órgão competente para tanto.
A empresa Araúna Construções Ltda EPP, através de seus sócios, fez uso de Alvará Sanitário em tese falso e, portanto, inválido, o qual foi concedido por Autoridade Municipal não Sanitária.
Desta feita, com documento falso, participou da Contratação Emergencial e, conforme verificado até o momento, sem a devida capacidade sanitária atestada por órgão competente para tanto.
Assim, nesta manhã, estão sendo realizadas buscas e apreensões em diversos locais no Estado:
Porto Velho: Hospital João Paulo II;
Rolim de Moura: na Secretaria Municipal de Fazenda, residências dos investigados e sedes da empresa objeto de investigação;
São Miguel do Guaporé: residência de um dos investigados.
Durante as investigações verifica-se indícios da prática dos seguintes crimes:
Falsificação de Documento Público (art. 297, §1º, do CP pena de reclusão de 02 a 06 anos e multa);
Uso de Documento Falso (art. 297, §1º, do CP pena de reclusão de 02 a 06 anos e multa);
Quadrilha ou Bando (art. 288 do CP pena de reclusão de 01 a 03 anos);
Usurpação de Função Pública (Art. 328 do CP).
A empresa Araúna Construções Ltda EPP, através de seus sócios, fez uso de Alvará Sanitário em tese falso e, portanto, inválido, o qual foi concedido por Autoridade Municipal não Sanitária.
Desta feita, com documento falso, participou da Contratação Emergencial e, conforme verificado até o momento, sem a devida capacidade sanitária atestada por órgão competente para tanto.
A empresa Araúna Construções Ltda EPP, através de seus sócios, fez uso de Alvará Sanitário em tese falso e, portanto, inválido, o qual foi concedido por Autoridade Municipal não Sanitária.
Desta feita, com documento falso, participou da Contratação Emergencial e, conforme verificado até o momento, sem a devida capacidade sanitária atestada por órgão competente para tanto.
Assim, nesta manhã, estão sendo realizadas buscas e apreensões em diversos locais no Estado:
Porto Velho: Hospital João Paulo II;
Rolim de Moura: na Secretaria Municipal de Fazenda, residências dos investigados e sedes da empresa objeto de investigação;
São Miguel do Guaporé: residência de um dos investigados.
Durante as investigações verifica-se indícios da prática dos seguintes crimes:
Falsificação de Documento Público (art. 297, §1º, do CP pena de reclusão de 02 a 06 anos e multa);
Uso de Documento Falso (art. 297, §1º, do CP pena de reclusão de 02 a 06 anos e multa);
Quadrilha ou Bando (art. 288 do CP pena de reclusão de 01 a 03 anos);
Usurpação de Função Pública (Art. 328 do CP).
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