Rondônia, 01 de outubro de 2024
Política

Prefeitos, parlamentares e governo se reúnem para evitar conflito em Bom Futuro

Os prefeitos de Porto Velho, Alto Paraíso e Buritis, os 24 deputados estaduais, os 11 parlamentares que formam a bancada federal, o Governo do Estado, e mais os órgãos ambientais e os ministros das pastas do Meio Ambiente, Justiça, e Desenvolvimento Agrário, foram convidados para participarem de uma audiência pública, no dia 14 próximo, na localidade denominada Marco Azul, dentro da Floresta Nacional (Flona) do Bom Futuro, para discutir propostas que viabilizem a permanência das famílias que vivem e trabalham na área há quase duas décadas.


Mas os líderes do movimento pela permanência alegam que só saem de lá mortos. Para evitar eventual derramamento de sangue, Amorim alega que tem trabalhado com outros parlamentares a construção de alternativas. “De início o ministro (Carlos Minc) havia concordado em reconhecer e regularizar a situação dos moradores, alegando ser impossível retirar as pessoas, muitas delas já estavam lá antes da criação da unidade. Mas voltou atrás, e essa nova decisão tem causado um clima de terror e de um conflito anunciado já alertado por mim em pronunciamentos na Câmara, e em documentos entregues aos ministros que são de conhecimento do próprio presidente Lula”, afirma o parlamentar.

Quem anunciou a preocupação do presidente foi o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, em resposta a uma audiência na semana passada, segundo Amorim, com a finalidade de relatar a situação vivida pelos moradores na Flona e entregar um documento denominado “A Carta de Buritis”, contendo alternativas para evitar a saída das famílias.
“A situação não está fácil. Já foram feitas várias audiências públicas, uma em Buritis, a pedido da deputada Daniela Amorim (PTB), outra com os moradores e parlamentares em órgãos governamentais, mais outra com o prefeito Roberto Sobrinho, já que parte da Flona do Bom Futuro está no município de Porto Velho, e todos já sabem dos riscos de conflitos na região. Esperamos que todas as autoridades, responsáveis que somos em resolver esses problemas, se façam presentes nessa nova reunião. Há propostas e os moradores querem uma decisão, e de nossa parte acredito que o Governo Federal se sensibilize, e use do bom senso para evitar o pior. As pessoas que estão lá tem produzido todos esses anos e não querem perder seu pedaço de chão”, afirma Amorim.

Mas os líderes do movimento pela permanência alegam que só saem de lá mortos. Para evitar eventual derramamento de sangue, Amorim alega que tem trabalhado com outros parlamentares a construção de alternativas. “De início o ministro (Carlos Minc) havia concordado em reconhecer e regularizar a situação dos moradores, alegando ser impossível retirar as pessoas, muitas delas já estavam lá antes da criação da unidade. Mas voltou atrás, e essa nova decisão tem causado um clima de terror e de um conflito anunciado já alertado por mim em pronunciamentos na Câmara, e em documentos entregues aos ministros que são de conhecimento do próprio presidente Lula”, afirma o parlamentar.

Quem anunciou a preocupação do presidente foi o ministro das Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, em resposta a uma audiência na semana passada, segundo Amorim, com a finalidade de relatar a situação vivida pelos moradores na Flona e entregar um documento denominado “A Carta de Buritis”, contendo alternativas para evitar a saída das famílias.
“A situação não está fácil. Já foram feitas várias audiências públicas, uma em Buritis, a pedido da deputada Daniela Amorim (PTB), outra com os moradores e parlamentares em órgãos governamentais, mais outra com o prefeito Roberto Sobrinho, já que parte da Flona do Bom Futuro está no município de Porto Velho, e todos já sabem dos riscos de conflitos na região. Esperamos que todas as autoridades, responsáveis que somos em resolver esses problemas, se façam presentes nessa nova reunião. Há propostas e os moradores querem uma decisão, e de nossa parte acredito que o Governo Federal se sensibilize, e use do bom senso para evitar o pior. As pessoas que estão lá tem produzido todos esses anos e não querem perder seu pedaço de chão”, afirma Amorim.

Ainda segundo ele, os moradores concordam em desmatamento zero, fim da retirada ilegal de madeira. “Só basta a presença dos órgãos fiscalizadores e que também pode ser feitas parcerias com os moradores. Existe um rol de propostas, já entregues ao ministro, para viabilizar a permanência dessas pessoas na área. O que não pode é simplesmente retirar todo mundo de lá, não indenizá-los e jogá-los nas ruas. É por isso que pregamos o bom senso, essas pessoas estão lutando para ter seu chão e dele viver”, defende o parlamentar.

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