Rondônia, 13 de dezembro de 2025
Política

Prefeitos reclamam do atraso na liberação das licitações

Um dos mais ousados projetos do governo estadual, o Asfalto Bom, que prevê a pavimentação urbana de 500 km de ruas nos 52 municípios de Rondônia, pode ter seu cronograma comprometido em função da decisão do Tribunal de Contas (TCE) de analisar os processos antes de licitá-los.


O grito de protesto dos prefeitos foi dado no sábado, em Jaru, pelo presidente da Associação Rondoniense de Municípios (Arom), Laerte Gomes, prefeito de Alvorada do Oeste, durante cerimônia de apresentação do parque de máquinas do DER, do projeto Estradão, de recuperação de estradas vicinais, coletoras e alimentadoras. Gomes considerou um absurdo perder três meses de trabalho em função de questões que poderiam ser resolvidas por meio de uma articulação política entre o governo o Tribunal de Contas.
Contudo, o governador elogiou a fiscalização que é exercida pelos órgãos de controle, como os tribunais de contas e Ministério Público, mas reclamou do excessivo rigor em alguns casos. “Penso que poderia ser mais flexível, deixar trabalhar. A fiscalização continua simultaneamente a obra. Se estiver errado faça devolver, prenda se for o caso, mas precisamos destravar o país”, disse Moura.
De acordo com o governador, a fiscalização excessivamente rigorosa amedronta os gestores e estes deixam de fazer. “Ficam acuados, com medo. Por essas coisas que temos hoje um DNIT paralítico”, disse o governador, ao reclamar, por exemplo, que o órgão não consegue fazer a licitação para a restauração geral e duplicação de trechos da BR-364.
O governador tem sido procurado por prefeitos de ponta a ponta do Estado, preocupados com o desenrolar dos processos. Em várias cidades pequenas o projeto Asfalto Bom vai deixar 100% das ruas asfaltadas.
O grito de protesto dos prefeitos foi dado no sábado, em Jaru, pelo presidente da Associação Rondoniense de Municípios (Arom), Laerte Gomes, prefeito de Alvorada do Oeste, durante cerimônia de apresentação do parque de máquinas do DER, do projeto Estradão, de recuperação de estradas vicinais, coletoras e alimentadoras. Gomes considerou um absurdo perder três meses de trabalho em função de questões que poderiam ser resolvidas por meio de uma articulação política entre o governo o Tribunal de Contas.
Contudo, o governador elogiou a fiscalização que é exercida pelos órgãos de controle, como os tribunais de contas e Ministério Público, mas reclamou do excessivo rigor em alguns casos. “Penso que poderia ser mais flexível, deixar trabalhar. A fiscalização continua simultaneamente a obra. Se estiver errado faça devolver, prenda se for o caso, mas precisamos destravar o país”, disse Moura.
De acordo com o governador, a fiscalização excessivamente rigorosa amedronta os gestores e estes deixam de fazer. “Ficam acuados, com medo. Por essas coisas que temos hoje um DNIT paralítico”, disse o governador, ao reclamar, por exemplo, que o órgão não consegue fazer a licitação para a restauração geral e duplicação de trechos da BR-364.

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