Presidente da Câmara e Nazif em rota de colisão

Mauro ressaltou que o contrato foi suspenso antes da Câmara se pronunciar sobre o fato e disparou a preocupação para que o fato não seja uma ação política para influenciar nas eleições, pelo fato de ser fiel defensor do atual governador Confúcio Moura.
Durante a coletiva, o prefeito se defendeu das oito acusações que constam no documento protocolado na Câmara, dentre elas a suposta manobra para a contratação de uma empresa para o serviço de coleta de lixo na Capital. Pelo contrato emergencial, a empresa Lara Central de Tratamento de Resíduos Ltda iria receber R$ 14.196.400,32 (quatorze milhões, cento e noventa e seis mil, quatrocentos reais e trinta e dois centavos) pelo serviço.
Mauro ressaltou que o contrato foi suspenso antes da Câmara se pronunciar sobre o fato e disparou a preocupação para que o fato não seja uma ação política para influenciar nas eleições, pelo fato de ser fiel defensor do atual governador Confúcio Moura.
O prefeito ressaltou que todas as acusações não procedem principalmente quanto a um suposto contrato de hora máquina. E importante que as acusações sejam investigadas, mas que não se misturem com o processo eleitoral. Não existe hora máquina na atual gestão, sintetizou.
Na noite de terça-feira, ao participar de um programa de uma emissora de televisão, o presidente da Câmara, Alan Queiroz, disparou contra o prefeito, ressaltando que o Legislativo terá mais uma chance iniciar um processo de impeachment do prefeito. Alan criticou as outas duas vezes anteriores que a Câmara não acatou denúncias contra o prefeito. Segundo ele, as denúncias deveriam ser no mínimo investigadas.
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