PSDB reúne milhares em Rolim de Moura e avança conversas com PSB

Expedito Júnior falou que a política hoje deve ser feita com mãos dadas e não com brigas e que em seu coração não há espaço para brigas nem ressentimentos. Por isso, Expedito disse que Rondônia precisa de pessoas capazes e que pensem no coletivo, no bem comum e não apenas no próprio bem. Expedito falou que a Segurança Pública precisa ser analisada e melhorada para que a população tenha paz para ir à escola ou fazer o que for preciso para melhorar a sua vida. Ele falou que a administração pública precisa que todos os seus setores sejam bem conduzidos para que o Estado cresça. Sobre ataques que tem recebido, Expedito Júnior falou que não vai dar atenção e que vai continuar trabalhando, já que os seus inimigos são os problemas no Estado de Rondônia e não pessoas. Sobre as pressões que sofre sobre sua pré-candidatura, Expedito Júnior disse que quem escolhe isso é o povo e não apenas uma pessoa. Ele reforçou que não vai falar mal de nenhum outro candidato e que suas propostas é que falarão sobre o que quer para melhorar o Estado de Rondônia, com o desafio de ser melhor que todos os governadores que já passaram pelo Estado, por que Rondônia pode mais.
O discurso de Mauro Nazif foi iniciado com os presentes gritando vice e falou da sua ligação com os familiares de Expedito Júnior por questões partidárias e afinidade. Nazif lembrou que iniciou sua vida política no PSDB e até hoje tem muitos amigos na sigla tucana. Nazif disse ainda que os palanques dele e de Expedito sempre foram de lados opostos e que o respeito sempre existiu. Para Nazif, fazer discurso é fácil, mas as pessoas convencem as outras com atos e Expedito Júnior deu demonstrações no período que trabalharam juntos no Congresso Nacional de que o coração à frente de suas ações é uma das suas maiores características. Nazif lembrou a briga de Expedito sobre a dívida do Beron, que ele conseguiu vencer no Senado e hoje é uma questão judicial. Lembrou ainda a luta para a aprovação da PEC da Transposição (hoje emenda constitucional 60), que à época tinha o descrédito de muitos, que alegavam ser meramente questão politiqueira, mas que hoje representa a possibilidade de uma economia de mais de R$ 30 milhões aos cofres públicos rondonienses.
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